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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9957819


9957819

Acompanhamento médico e participação de idosos hipertensos cadastrados no programa de uma UBS

Autores:
Thaís Luana Viola|thaisluana.br@hotmail.com|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagaem|universidade Estadual do Centro-oeste - Unicentro ; Evani Marques Pereira|evanimarquesp@gmail.com|pós Doutora Em Enfermagem|pós Doutora Em Enfermagem|pós Doutora Em Enfermagem|universidade Estadual do Centro-oeste - Unicentro ; Gabriela Rita de Barros|gabrielarita1@outlook.com|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|universidade Estadual do Centro-oeste - Unicentro ; Luíza Maria Gaspar|luizagenf@gmail.com|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|estudante de Graduação de Enfermagem|universidade Estadual do Centro-oeste - Unicentro

Resumo:
**Introdução**: os idosos internados apresentam elevado risco de desenvolver lesões cutâneas, dentre as quais, destacam-se as elementares. **Objetivo**: avaliar a prevalência de lesões elementares em idosos internados. **Metodologia**: estudo transversal, realizado com 202 idosos internados selecionados por conveniência, no período de setembro de 2017 a janeiro de 2018, em um hospital de ensino da região dos Campos Gerais. A coleta de dados contemplou o rastreio cognitivo (Mini Exame do Estado Mental), questionário sociodemográfico/clínico e exame físico de pele para avaliação das lesões elementares. Os dados foram tabulados, submetidos à análise exploratória e descritos por medidas de frequência, média e desvio-padrão. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Ponta Grossa, CAAE nº 66782217.9.0000.5689. **Resultados**: predomínio do sexo feminino (n=103; 51%), faixa etária 60-69 anos (n=86; 42,5%), baixa escolaridade (n=120; 59,4%), quanto à mobilidade 76 (37,6%) eram independentes. Dos entrevistados, 197 (97,5%) faziam uso de medicação, 170 (84,2%) apresentavam doença crônica, com tempo médio de internação de 7,1 dias (±0,59). Ao exame físico de pele, identificou-se 364 lesões primárias, das quais 236 (64,8%) eram alterações de cor, 74 (20,3%) coleções líquidas e 54 (14,8%) coleções sólidas. As lesões secundárias totalizaram 324, das quais 158 (48,8%) eram alterações de textura e espessura, e 166 (51,2%) perdas teciduais. **Conclusões**: o estudo permitiu identificar a prevalência de lesões elementares em idosos internados. **Contribuições ou implicações para a Enfermagem**: espera-se que os resultados possam sensibilizar o enfermeiro quanto à importância da realização do exame físico de pele no idoso direcionado a identificação das lesões elementares, como etapa fundamental para o planejamento de ações de prevenção e cuidados a este segmento etário.


Referências:
Bolognia, J.l; Jorizzo, J.L; Rapini, R.P. Dermatologia.2.ed. Rio de Janeiro: Elsevler, 2011. Porto, Celmo Celeno. Semiologia Médica – 7ª Edição. Editora Guanabara e Koogan. 2014.