Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9818423


9818423

O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM GERIATRIA ATRAVÉS DA MUSICOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Bruna Santos Piacesi|bspiacesi@edu.univali.br|estudante|estudante de Graduação|estudante|universidade do Vale do Itajaí ; Gabriela Kandini|gabikandini@yahoo.com.br|estudante|estudante de Graduação|estudante|universidade do Vale do Itajaí ; Carolayne Edna dos Santos|carolaynesantos.cs@gmail.com|estudante|estudante de Graduação|estudante|universidade do Vale do Itajaí ; Thais Jéssica Sarmento Bonfim Ramos|thaissramos@hotmail.com|estudante|estudante de Graduação|estudante|universidade do Vale do Itajaí ; Loreni Dias|loreni@edu.nivali.br|estudante|estudante de Graduação|estudante|universidade do Vale do Itajaí

Resumo:
Objetivos: Identificar as expectativas e dificuldades relatadas pelos profissionais de saúde quanto a estratégia de pré-natal do parceiro por meio da promoção da saúde no período gestacional de sua companheira e avaliar a relação entre o perfil e variáveis relacionadas a essa estratégia. Método: Estudo transversal com 123 médicos e enfermeiros que atuavam na assistência ao pré-natal no contexto da Atenção Primária à Saúde em cidade de Juiz de Fora, no período de setembro/2015 a março/2016. Resultados: Participaram 77,2% mulheres sendo 48,8% enfermeiros(as) e 51,2% médicos(as). Verificou-se que os profissionais de saúde apontaram limitações para cumprir os princípios e diretrizes da estratégia de pré-natal do parceiro, sendo uma delas a falta de conhecimento sobre essa proposta. Conclusão: Os profissionais de saúde ao expressarem suas expectativas e dificuldades para implementar a estratégia de pré-natal do parceiro, se faz necessário um programa de educação permanente para que sua implantação seja efetivada.


Referências:
1. Camacho GK, Muniz OdaCV, Progianti JM, Spíndola T. Vivenciando repercussões e transformações de uma gestação: perspectivas de gestantes. Cienc. enferm. [Internet]. 2010 Ago [citado 2017 Jul 01] ; 16( 2 ): 115-125. Disponible en: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532010000200012&lng=es. http://dx.doi.org/10.4067/S0717-95532010000200012. 2. De Oliveira SC, Ferreira JG, Da Silva PMP, Ferreira JM, Seabra RDeA, Nascimento Fernando VC. A participação do homem/pai no acompanhamento da assistência pré-natal. Cogitare Enferm 2009 Jan/Mar [cited 2017 Jun 28]; 14(1):73-8 Available in: file:///C:/Users/Delmar/Downloads/14118-47517-1-PB%20(3).pdf 3. Nogueira JRDF, Ferreira M. O envolvimento do pai na gravidez/parto e a ligação emocional com o bebé. Rev. Enf. Ref. [Internet]. 2012 Dez [cited 2017 Jul 01] ; serIII (8): 57-66. Available in: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832012000300006&lng=pt. http://dx.doi.org/10.12707/RIII1214. 4. Mackert M, Guadagno M, Lazard A, Donovan E, Rochlen A, Garcia A, Damásio MJ. Engaging Men in Prenatal Health Promotion: A Pilot Evaluation of Targeted e-Health Content. Am J Mens Health. 2017:1(3):719-25. doi:10.1177/1557988316679562 5. Brasil. Ministério da Saúde. Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais de Saúde. Coordenação Nacional de Saúde do Homem. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Ministério da Saúde. Rio de Janeiro; 2016. 55p 6. Perdomini FR, Bonilha ALdeL. A participação do pai como acompanhante da mulher no parto. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2011 Jul-Set [cited 2017 25 jun]; 20(3): 445-52. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000300004&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000300004. 7. Barchifontaine C. Vulnerability and care [Vulnerabilidade e cuidados]. In: Bioethics, vulnerability and health [Em: Bioética, vulnerabilidade e saúde]. São Paulo: Idéias & Letras; 2007. p. 77–92. 8. Moraes P, Bertolozzi M, Hino P. Perceptions about health needs in Primary Care according to users of a health service [Percepções sobre necessidades de saúde na Atenção Básica segundo usuários de um serviço de saúde]. Rev Esc Enferm USP. 2011;45(1):19–25. 9. Ayres J, França Júnior I, Calazans G, Saletti Filho H. The concept of vulnerability and health practices: new perspectives and challenges [O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios]. In: Health promotion: concepts, reflections, trends [Em: Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências] [Internet]. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003 [citado 3 de Junho de 2017]. p. 117–139. Available in: http://books.google.com/books?hl=en&lr=&id=-UEqBQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA121&dq=info:ibLPDYRTINUJ:scholar.google.com&ots=CSc9WrahNk&sig=jwqCk92fFpElBZYaQYg1akQtuds 10. Chesnay M, Anderson BA. Caring for the vulnerable: Perspectives in nursing theory, practice, and research. 4 ed. Jones & Bartlett Learning: Massachusetts. 2015. 616p. 11. Châtel V, Roy S. Penser la vulnerabilité: Visages de la fragilisation. Presses de l’Université du Québec. Québec. 2008. 262p. 12. Bertolozzi MR, Nichiata LYI, Takahashi RF, Ciosak SI, Hino P, Val LFdo et al . Os conceitos de vulnerabilidade e adesão na Saúde Coletiva. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2009 Dec [cited 2017 July 01] ; 43( spe2 ): 1326-1330. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342009000600031&l g=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342009000600031. 13. Mechanic D, Tanner J. Vulnerable people, groups, and populations: societal view. Health Aff Proj Hope. 2007;26(5):1220–30. 14. Grabovschi C, Loignon C, Fortin M. Mapping the concept of vulnerability related to health care disparities: a scoping review. BMC Health Serv Res. 2013;13:94. 15. Ministério da Saúde (Brasil). National policy of integral attention to the health of the man: principles and directives [Política nacional de atenção integral à saúde do homem: princípios e diretrizes]. Brasília: MS; 2009. 16. Leal A, Figueiredo W, Silva G. The course of the National Policy of Integral Attention to Men´s Health From its formulation to its implementation in local public health services [O percurso da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Homens (PNAISH), desde a sua formulação até sua implementação nos serviços públicos locais de atenção à saúde]. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(10):2607–16. 17. Australia, Department of Health and Ageing. National male health policy: building on the strenghs of Australian males. Canberra: Dept. of Health and Ageing; 2010. 18. Department of Health and Children (Ireland). National men’s health policy 2008-2013: working with men in Ireland to achieve optimum health & wellbeing. Dublin: Dept. of Health and Children; 2008. 19. Ministério da Saúde (Brasil), editor. National Policy of Basic Attention [Política nacional de atenção Básica]. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. 61 p. 20. World Health Organization [WHO]. Constitution Of The World Health Organization. WHO. Forty-fifth edition of Basic documents. 2006; 1(18). [cited 15 July] Available from: http://www.who.int/governance/eb/who_constitution_en.pdf 21. Oliveira M, Menezes I, Sousa L, Peixoto M. Training and Qualification of Health Professionals: Factors associated with the quality of primary care [Formação e Qualificação de Profissionais de Saúde: Fatores associados à qualidade da atenção primária]. Rev Bras Educ Médica. 2016;40(4):547–59. 22. Magnoni Reberte L, Hoga K, Akiko L. The experience of parents participating in a prenatal health education group [A experiência de pais participantes de um grupo de educação para saúde no pré-natal]. Cienc Enferm. 2010;16(1):105–14. 23. Benazzi A, Lima A, Sousa A. Male prenatal care: a new look at the presence of man [Pré-natal masculino: um novo olhar sobre a presença do homem]. Rev Políticas Públicas. 2012;15(2):327–33. 24. Creswell J, Clark V. Mixed Methods Research [Pesquisa de Métodos Mistos]. 2a ed. Porto Alegre: Penso; 2015. 25. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Minas Gerais - Juiz de Fora [Internet]. IBGE. Cidades@. c2016. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=313670 26. Hulley S, Cummings S, Browner W, Grady D. Outlining clinical research: an epidemiological approach [Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica]. Porto Alegre: Artmed; 2008. 27. Turato ER. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórica-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas: Vozes; 2003. 28. Bardin L. Content analysis [Análise de Conteúdo]. 5a ed. Lisboa: Edições 70; 2011. 29. Bruni A. SPSS applied to academic research [SPSS aplicado à pesquisa acadêmica]. São Paulo: Atlas; 2009. 30. Ministério da Saúde (Brasil). Programa mais médicos – Dois anos: Mais saúde para os brasileiros. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. 128 p. 31. Ministério da Saúde (Brasil). Resolução no 466, de 12 de dezembro 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. DOU. 13 jun. 2013;Seção 1:59. 32. Bastos ACS, Pontes VV, Brasileiro PG, Serra HM. Fathering in Brazil: A diverse and Unknown Reality. In Shwalb DW, Shwalb BJ, Lamb ME, editors. Fathers in cultural context. New York: Routledge; 2013. P. 228- 49. 33. Moreira L, Toneli M. Responsible parenting: problematizing parental responsibility [Paternidade Responsável: problematizando responsabilização paterna]. Rev Psicol Soc. 2013;25(2):388–98. 34. Freitas W, Silva A, Coelho E, Guedes R, Lucena K, Costa A. Paternity: social responsibility of the man in the role of provider [Paternidade: responsabilidade social do homem no papel de provedor]. Rev Saúde Pública. 2009;43(1):85–90. 35. Deslauriers J-M. Le passage de thréorie à la pratique avec les pères ou l’engagement professionnel des intervenants auprès des pères. In Deslauriers J-M, Tremblay G, Dufault SG, editors Blanchette, D. Desgagnés, J-Y. Regards sur les Hommes et les Masculinités: Comprender et Intervenir. 2nd Quebec: Presse de l’Université Laval; 2011. P. 239- 62. 36. Staudt A, Wagner A. Paternity in times of change [Paternidade em tempos de mudança]. Psicol Teor E Prática. 2008;10(1):174–85. 37. Golian Tehrani S, Bazzazian S, Dehghan Nayeri N. Pregnancy Experiences of First-Time Fathers in Iran: A Qualitative Interview Study. Iran Red Crescent Med J. 2015;17(2):e12271. 38. Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 2.418, de 02 de Dezembro de 2005. Regulamenta, em conformidade com o art. 1º da Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005, a presença de acompanhante para mulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato nos hospitais públicos e conveniados com o Sistema Único de Saúde - SUS. Ministério da Saúde. 2005. 39. Zampieri M, Guesser J, Buendgens B, Junckes J, Rodrigues I. The meaning of being a father in the perspective of pregnant couples: limitations and facilities [O significado de ser pai na ótica de casais grávidos]: limitações e facilidades. Rev Eletrônica Enferm. 2012;14(3):483–93. 40. Reberte ML, Komura Hoga LAK. A experiência de pais participantes de um grupo de educação para saúde no pré-natal. Cienc. enferm. [Internet]. 2010 [citado 2017 Fev 22] ; 16( 1 ): 105-114. Disponible en: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S071795532010000100012&lng=es. http://dx.doi.org/10.4067/S0717-95532010000100012. 41. Silva P, Silveira R, Mascarenhas M, Silva M, Kaufmann C, Albernaz E. The mothers perception of parental support: influence on duration [A percepção das mães sobre o apoio paterno: influência na duração]. Rev Paul Pediatr. 2012;30(3):306–13. 42. Rodrigues E, Nascimento R, Araújo A. Prenatal care protocol: actions and the easy and difficult aspects dealt by Family Health Strategy nurses. Rev Esc Enferm USP. 2011;45(5):1041–7.