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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9800464


9800464

Atuação da Equipe de Enfermagem no Resgate Aeromédico.

Autores:
Maria Mariana Lacerda de Oliveira|mmarianaenf@gmail.com|enfermagem|acadêmico de Enfermagem|estudante|universidade Estácio de Sá- Campus Resende ; Fernando de Albuquerque|falbuquerque200505@gmail.com|enfermagem|militar da Academia das Agulhas Negra. Acadêmico da Graduação de Enfermagem|estudante|universidade Estácio de Sá- Campus Resende ; Rafaela de Almeida Dias|rafaeladealmeidadias@gmail.com|enfermagem|acadêmico de Enfermagem|estudante|universidade Estácio de Sá- Campus Resende ; Alon Rocha da Silva||enfermagem|enfermeiro. Especialista Em Paciente Crítico|professor|universidade Estácio de Sá- Campus Resende ; Isabel de Almeida Fonseca||enfermagem|mestre Em Enfermagem.|coordenadora E Docente do Curso de Enfermagem|universidade Estácio de Sá- Campus Resende ; Paula Cristina da Silva Cavalcanti|pcscavalcanti@gmail.com|enfermagem|doutora Em Enfermagem.|enfermeira. Docente.|universidade Estácio de Sá- Campus Resende

Resumo:
**Introdução:** O idoso é um dos que sofre mais com fraturas de fêmur em virtude de sua vulnerabilidade, sendo este agravo determinante para aquisição de outras doenças e complicações (1). Os fatores de risco como as doenças respiratórias, cardíacas, obesidade e infecções tem uma associação significativa com complicações e mortalidade após hospitalização por fraturas (2). **Objetivo: **Analisar os fatores que interferem na correção cirúrgica da fratura de fêmur e seu desfecho de internação. **Método:** estudo transversal. A população foi todos os idosos (≥60 anos) internados por fratura de fêmur, no período de 2015 a 2017. A coleta de dados ocorreu nos prontuários de um hospital terciário público. As análises estatísticas foram realizadas pelo programa SPSS, com o nível de significância estatística de _p<0,05_ em todos os testes. **Resultados: **A predominância foi do sexo feminino com 61,4%. A presença de duas ou mais comorbidades foi identificada em 34,1% dos idosos no momento da internação. O Delirium com 30,2% foi à morbidade mais desenvolvida durante a hospitalização, seguido da pneumonia com 18%.O desfecho óbito teve associação com infecção urinária 33,3%, pneumonia 41,2%, lesão de pele por pressão 44%, sepse 100% e apresentar duas ou mais comorbidades 48,4% (p<0,001). **Conclusão: **A ocorrência de duas ou mais comorbidades prévias a internação e outros agravos durante a internação está associado ao óbito de idosos com fratura de fêmur submetido a tratamento cirúrgico. **Contribuições:** Os achados alerta para a importância de evitar agravos como infecções hospitalares e lesões por pressão para prevenir a mortalidade de idosos.


Referências:
1- Mesquita GV, Lima M ALTA, Santos A M R, Alves ELM, Brito JNPO, Martins MCC Morbimortalidade em idosos por fratura proximal do fêmur. Texto Contexto Enferm, v. 18, n. 1, p. 67-73, 2009. 2- Belmont PJ, Garcia E’Sthepan J, Romano D, Bader JO, Nelson KJ, Schoenfeld AJ. . Risk factors for complications and in-hospital mortality following hip fractures: a study using the National Trauma Data Bank. Archives of Orthopaedic & Trauma Surgery, v. 134, n. 5, 2014.