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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9779288


9779288

TRABALHO EM EQUIPE NO ATENDIMENTO DO PACIENTE CRÍTICO: ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS DE URGÊNCIA.

Autores:
Viviane Pecini da Cunha|vipecini@gmail.com|enfermeira|graduação|enfermeira|universidade Federal de Santa Catarina ; José Luís Guedes dos Santos|joseenfermagem@gmail.com|enfermeiro|doutor|professor|universidade Federal de Santa Catarina ; Keyla Cristiane do Nascimento|keylacn@gmail.com|enfermeira|doutora|professora|universidade Federal de Santa Catarina ; Alacoque Lorenzini Erdmann|alacoque@newsite.com.br|enfermeira|doutora|enfermeira|universidade Federal de Santa Catarina

Resumo:
**Introdução: **No mundo todo o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a mais prevalente, correspondendo a segunda principal causa de morte em pessoas acima dos 60 anos de idade e a quinta maior causa de morte com 15 a 59 anos no mundo (1). **Objetivo:** Analisar a tendência de óbitos por doenças cerebrovasculares no Brasil nos anos de 2006 a 2016. **Metodologia:** Estudo Ecológico de Séries Temporais, da mortalidade por Doenças cerebrovasculares em adultos (20 a 59 anos), nas regiões brasileiras, por sexo, cor/raça, faixa etária e estado civil, entre os anos de 2006 a 2016. Foi realizado análise de tendência das taxas de mortalidade utilizando o modelo de regressão polinomial. **Resultados:** Foram analisados 109.5098 óbitos ocorridos entre os anos de 2006 a 2016 no Brasil, o que evidenciou estatisticamente (p<0,05), que a tendência de decréscimo das taxas de mortalidade foi o que predominou nas regiões brasileiras no período estudado. Porem se destaca a região Norte que a tendência foi de aumento da mortalidade, e obteve a taxa média mais alta de todos os estados. **Conclusão:** observou-se uma diminuição significativa de mortes por doenças cerebrovasculares no Brasil.** Implicações para enfermagem**: necessidade do profissional enfermeiro em conhecer o cenário brasileiro de doenças cerebrovasculares para subsidiar o planejamento/monitoramento das ações de saúde.


Referências:
1. Stroke, cerebrovascular diseases and vascular cognitive impairment in Africa Rufus O. Akinyemia,b , Mayowa O. Owolabib , Masafumi Iharac , Albertino Damascenod , Adesola Ogunniyib , Catherine Dotchine , Stella-Maria Paddickf , Julius Ogeng’og , Richard Walkere , Raj N. Kalariaf,.2018. 2.Araújo Jéssica Pizatto de, Darcis João Vinícius Valério, Tomas Adriana Cunha Vargas, Mello Willian Augusto de. Tendência da Mortalidade por Acidente Vascular Cerebral no Município de Maringá, Paraná entre os Anos de 2005 a 2015. Int. J. Cardiovasc. Sci. [Internet]. 2018 Feb [cited 2018 June 19] ; 31( 1 ): 56-62. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2359-56472018000100056&lng=en. http://dx.doi.org/10.5935/2359-4802.20170097.4.2018 3. World Heart Federation. http://www.world-heart-federation.org/cardiovascular-health/stroke