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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9698830


9698830

Estágio supervisionado em Práticas do Cuidar: um relato de experiência

Autores:
Anelise Bertolino Pereira|ane_380@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Urgência E Emergência E Enfermagem do Trabalho|mestranda Em Enfermagem|universidade Estadual de Londrina ; Sirlene Aparecida Scarpin Tsukamoto|sirlene.tsukamoto@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Urgência E Emergência|mestranda Em Enfermagem|universidade Estadual de Londrina ; Júlia Trevisan Martins|jtmartins@uel.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina|universidade Estadual de Londrina ; Eleine Aparecida Penha Martins|eleinemartins@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina|universidade Estadual de Londrina

Resumo:
INTRODUÇÃO. O aleitamento materno é um cuidado importante ao neonato além de ser a estratégia mais natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição. O incentivo a amamentação de prematuros tem sido defendido por favorecer o seu neurodesenvolvimento. Recomendado pela Estratégia Nacional de Aleitamento Materno¹, na prática clínica, este processo representa um desafio devido a necessidade de reconhecer o início adequado da amamentação. OBJETIVOS. Identificar práticas de enfermagem facilitadoras ao aleitamento materno para o recém-nascido internado na Terapia Intensiva Neonatal. MÉTODO. Revisão integrativa de artigos publicados em língua portuguesa entre 2011 e 2016 indexados nas bases de dados Pubmed, Lilacs e Scielo a partir das palavras chaves: Enfermagem, Aleitamento materno e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Foram excluídos os artigos que não correspondiam ao objetivo da pesquisa. RESULTADOS. Técnica de sucção não nutritiva com o dedo mínimo enluvado; instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para início da alimentação oral; sucção não nutritiva com chupeta; técnica de sucção não nutritiva associada a manobras com massagens intra e extra-orais; sucção da mama vazia; Método Mãe Canguru; ordenha manual; uso de galactogogos. CONCLUSÕES. Aumentar taxas de aleitamento materno do recém-nascido, ainda na unidade de internação neonatal, implica em benefícios ao desenvolvimento imunológico, emocional, nutricional e neurológico do neonato. A equipe de Enfermagem treinada e voltada para o processo da amamentação terá maior sucesso na assistência prestada em neonatologia. Desta forma, o atendimento a políticas públicas ocorre mesmo nas áreas mais críticas da assistência.


Referências:
¹Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde: manual de implementação/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015