9698715 | Scratch como ferramenta de inovação tecnológica na formação acadêmica do enfermeiro | Autores: Claudinalle Farias Queiroz de Souza|claudinalle.souza@upe.br|enfermeiro|doutorado|professor Adjunto|universidade de Pernambuco ; Évelyn Cristina Morais Pessôa Lima|evelynlimaa99@gmail.com|enfermeiro|doutorado|professor Adjunto|universidade de Pernambuco ; Natália Zaine da Silva Nascimento|natzaine@gmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|estudante|universidade de Pernambuco ; Nathália Soares de Souza|nathalia001souza@gmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|estudante|universidade de Pernambuco ; Aline Ferreira de Lima Silva|lineferreira64@gmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico de Enfermagem|estudante|universidade de Pernambuco ; Walmir Soares da Silva Júnior|walmir.soares@upe.br|design|mestrado Profissional|professor Assistente|universidade de Pernambuco |
Resumo: **Introdução:** CIPE é um sistema de linguagem padronizada que representa o domínio da prática da Enfermagem. Foram criadas taxonomias devido ao pouco conhecimento de linguagem unificada para descrever o processo de enfermagem, contemplando necessidades, diagnósticos, intervenções e resultados1-2. O Hospital Cruz Vermelha – filial Paraná (HCV), optou pela implementação da CIPE, devido a sua objetividade e fácil manejo proporcionado aos profissionais2.
**Objetivo:** Relatar a experiência de enfermeiras no processo de capacitação para implementação da CIPE no HCV.
**Metodologia: **Foram realizadas 15 oficinas, com 12 enfermeiras no primeiro semestre de 2018, em formatos de roda de conversa, divididas em aulas expositivas, estudo de caso e aplicação da CIPE, por meio de parceria entre o HCV e o curso de graduação em Enfermagem da Universidade Positivo - Curitiba-PR.
**Resultados:** Este processo tornou-se desafiador no que se refere à capacitação, disponibilidade dos profissionais, raciocínio clinico e execução da prática com excelência sem interferir na qualidade assistencial. Possibilitou o levantamento de diagnósticos de enfermagem; manuseio do material didático da CIPE; construção dos diagnósticos no sistema informatizado e a qualificação dos demais enfermeiros para a aplicação da CIPE.
**Conclusão:** O processo de ensino-aprendizagem proporcionou o aprimoramento do raciocínio clínico e manuseio da CIPE, por meio de discussões de casos e tomada de decisões compartilhadas entre facilitadoras da UP e profissionais do HCV.
**Contribuições para enfermagem: **Desenvolvimento do raciocínio clínico, por meio da CIPE, processo este indispensável para o cuidado.
Referências: 1. Mazoni SR, Rodrigues CC, Santos DS, Rossi LA, Carvalho EC. Classificação Internacional para a prática de enfermagem e a contribuição brasileira. Revista Brasileira de Enfermagem. 2010; 63 (2):285-9.
2. Garcia TR. Classificação Internacional Para a Prática de Enfermagem (CIPE)®: versão 2017. Porto Alegre: Artmed; 2018. |