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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9690572


9690572

Perfil sociodemográfico, econômico e clínico dos pacientes com Insuficiência Cardíaca atendidos em ambulatório público especializado

Autores:
Maria Beatriz Araújo Silva|silvamba@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Ciências|professora Universitária|faculdade Nossa Senhora das Graças- Fensg -universidade de Pernambuco - Upe ; Larissa Ferreira de Araújo Paz|larissafaraujopaz@hotmail.com|enfermeira|especialização|residente de Enfermagem|faculdade Nossa Senhora das Graças- Fensg -universidade de Pernambuco - Upe ; Carolina de Araújo Medeiros|c.medeirospe@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Ciências da Saúde|enfermeira/ Professora Universitária|ambulatório de Doença de Chagas E Insuficiência Cardíaca - Procape- Universidade de Pernambuco -upe ; Maria das Neves Dantas da Silveira Barros|c.medeirospe@gmail.com|enfermeira|doutora Em Medicina E Saúde Humana Pela Escola Bahiana de Medicina E Saúde Pública|médica|ambulatório de Doença de Chagas E Insuficiência Cardíaca - Procape- Universidade de Perna ; Sílvia Marinho Martins|s.m.martins@uol.com.br|médica|doutora Pelo Programa de Pós-graduação Em Cardiologia Senso Est Pela Faculdade de Medicina - Usp|médica- Cardiologista|ambulatório de Doença de Chagas E Insuficiência Cardíaca - Procape- Universidade de ; Wilson Alves de Oliveira Júnior|woliveirajr@uol.com.br|médico - Cardiologista|medicina Tropical Pela Universidade Federal de Pernambuco- Ufpe|médico- Cardiologista/ Professor Universitário|ambulatório de Doença de Chagas E Insuficiência Cardíaca - Procape

Resumo:
**Introdução:** A formação de Obstetrizes e de Enfermeiras Obstétricas é incentivada pelo Ministério da Saúde (MS), no Brasil, através da estratégia Rede Cegonha1, pela Organização Mundial da Saúde2 e através de campanhas globais como a _NURSING NOW_3. Esse incentivo se deve pela diminuição de intervenções no parto assistido por Enfermeiras Obstétricas4 e devido estudos que demonstram que na assistência realizada pelas mesmas, há maior satisfação da mulher com os cuidados recebidos5. **Objetivo:** Descrever a experiência vivenciada no Curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica (CEEO) II – Rede Cegonha, no Brasil. **Método:** Trata-se de um relato de experiência vivenciado por uma das autoras enquanto discente do CEEO, financiado pelo MS em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e outras universidades. A Universidade Federal do Paraná foi participante. As aulas foram ministradas de forma dinâmica e interativa, baseadas em evidências científicas, e intercaladas com estágios. Estes apresentaram-se ricos, possibilitando à discente aplicar aquilo que foi aprendido durante as aulas. A proposta final do curso foi um projeto de intervenção para aplicação no local de trabalho da discente, totalizando carga horária final de 705 horas de curso. **Resultados:** Enfermeira Obstétrica com formação e capacidade de oferecer assistência respeitosa e humanizada do pré-natal ao puerpério, na saúde sexual e reprodutiva, identificando riscos e agindo baseando-se em evidências científicas, dentro dos preceitos éticos e legais; inserção da Enfermeira Obstétrica na assistência direta ao parto, no local de trabalho da discente, através do projeto de intervenção. **Conclusão:** O CEEO – Rede Cegonha proporcionou imersão as práticas baseadas em evidências e a valorização da assistência ao parto e nascimento digna e respeitosa, onde a mulher é a protagonista. **Contribuições para a prática profissional:** Contribui para a prática profissional pois durante a formação profissional em obstetrícia, através do projeto de intervenção, houve modificações no cenário da prática profissional.


Referências:
1. BRASIL. Implantação das redes de atenção à saúde e outras estratégias da SAS. Brasília – DF: Ministério da Saúde; 2014. 2. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: World Health Organization; 2018. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO. Disponível em: . Acesso em: 12 junho 2018. 3. NURSING NOW. Campanha global enfermagem agora. Disponível em: . Acesso em: 12 junho 2018. 4. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Diretriz nacional de assistência ao parto normal – Relatório de recomendações. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, CONITEC. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília (DF): Ministério da Saúde, jan. 2016. 5. SANDALL J.; SOLTANI H.; GATES S.; SHENNAN A.; DEVANE D. Assistência obstétrica contínua liderada por obstetrizes versus outros modelos de assistência obstétrica durante a gestação, parto e pós-parto. Cochrane Database of Systematic Reviews 2016, Issue 4. Art. No.: CD004667. Disponível em: . Acesso em: 12 junho 2018.