9686372 | PREVALÊNCIA DO GRAU DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA E MÉTODOS ESCOLHIDOS PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO | Autores: Lidia Dalgallo Zarpellon|lidiadalgallo@gmail.com|enfermeira|mestre Em Educação|docente|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Talisson Boaventura|talisson123rusgosky@outlook.com|estudante|graduando de Enfermagem|acadêmico|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Rafael da Rosa Maciel|rafaelrmaciel23@hotmail.com|estudante|graduando de Enfermagem|acadêmico|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Erildo Vicente Muller|erildomuller@hotmail.com|farmacêutico|dr. Em Saúde Coletiva|docente|universidade Estadual de Ponta Grossa ; Elaine Cristina Antunes Rinaldi|ecrisrinaldi@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|docente|universidade Estadual de Ponta Grossa |
Resumo: **Introdução:** Vale mencionar que na ESF a educação em saúde pode ser aplicada como um instrumento essencial para oferecer uma assistência de qualidade, pois proporciona conhecimento e amparo para a implantação do auto cuidado, tanto para os portadores de HAS e DM quanto para a família, através de orientações pertinentes a dificuldade encontrada neste processo de cuidar. **Objetivos: **descrever o processo de educação em saúde na estratégia saúde da família e, por sua vez, ratificar as possíveis complicações que podem advir ao paciente portador de HAS e DM na ausência do processo de educação em saúde. **Metodologia:** Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo. Utilizou-se a (BVS)**, **nas seguintes bases de informações: (MEDLINE); (SCIELO) e (LILACS); de Março à Maio de 2017, além de livros e artigos de revistas periódicas da saúde que abordassem a temática estabelecida. **Resultados:** A atenção à saúde através do fornecimento de informações oportuna, apoio e monitoramento pode melhorar a adesão aos tratamentos, reduzindo as complicações das condições crônicas e oferecendo melhor qualidade de vida às pessoas com DM e HAS. **Conclusão:** Conclui-se que a Estratégia Saúde da Família pode contribui de forma positiva para a construção do processo de educação em saúde do paciente portador de HAS e DM, tendo em vista a contribuição que a equipe multidisciplinar pode inserir a assistência do paciente.
Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Plano de Reorganização da Atenção a Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; 2001. |