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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9685166


9685166

TRIAGEM CLÍNICA E DOAÇÃO DE SANGUE: A EXPERIÊNCIA NA PERSPECTIVA DO DOADOR

Autores:
Suzana da Silva Pereira|suzanah.pereira@outlook.com|enfermagem|acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado Rio de Janeiro|acadêmica de Enfermagem|faculdade de Enfermagem/ Uerj ; Tatiana Rodrigues de Araujo Lima|tatirodriguesaraujo@yahoo.com.br|enfermagem|doutora Em Epidemiologia E Saúde Pública (escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/fundação Oswaldo Cruz & Johns Hopkins University).|professora Adjunta do Departamento de ; Larissa Said Lima Costa|larisssaid@gmail.com|enfermagem|acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado Rio de Janeiro|acadêmica de Enfermagem|faculdade de Enfermagem/ Uerj ; Stephany Couto Santiago|stephany-couto@hotmail.com|enfermagem|acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado Rio de Janeiro|acadêmica de Enfermagem|faculdade de Enfermagem/ Uerj ; Flavia Miranda Gomes de Constantino Bandeira|flavia.hemoterapia.uerj@gmail.com|medicina|doutora Em Ciências Pelo Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães/ Fundação Oswaldo Cruz|gestora do Serviço de Hemoterapia Herbert de Souza, Hospital Universitário Pedro Er

Resumo:
**Introdução: **A extensão universitária tem como finalidade precípua integrar a academia à comunidade. Neste sentido, o projeto “Epidemiologia & Mídia” tem desenvolvido ações com intuito de produzir conhecimento em saúde por meio de atividades com expressões imagéticas e midiáticas nas situações de surtos e epidemias. **Objetivo: **Descrever a prática da construção de metodologias que gerem informação sobre doenças transmissíveis e imunopreveníveis. **Metodologia: **Relato de experiência das atividades extensionistas geradoras de informação, com base em diagnóstico epidemiológico e discussão sobre o material utilizado. **Resultado: **As atividades geraram como produtos vídeos educativos e de informação sobre Hanseníase; folderes informativos sobre hepatites virais, gripe e resfriado; vídeo-documentário sobre o Movimento Antivacina. **Conclusão: **As ações, além de ser meio de formação discente, promove a manutenção de vínculo, redução de riscos relacionados aos agravos transmissíveis, mas, principalmente, desperta na população alvo o interesse do conhecimento sobre os problemas de saúde pública. **Contribuições ou Implicações para a Enfermagem:** O Enfermeiro tem a educação em saúde como eixo orientador de sua prática, por isso, é importante que estas ações sejam envolvidas regulamente na formação discente.


Referências:
1. EPSTEIN, I.: Comunicação de massa para saúde: Esboço de uma agenda midiática. IN: Comunicação e saúde pública: um projeto integrado. PCLA, São Bernardo do Campo, v.2, n.2, 2001. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017.