Imprimir Resumo


71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9675041


9675041

PORTADORES DE ÚLCCERA VENOSA EM TRATAMENTO COM BOTA DE UNNA

Autores:
Alexsandra Micheline Real Saul Rorato|alexsandrarsaul@hotmail.com|enfermeiro|mestre|professor/enfermeiro|ufsm/husm ; Márcia Aparecida Penna|marciaapenna@ymail.com|enfermeiro|especialista|enfermeira|ufsm/husm ; Miriam da Silveira Perrando|miriamsilveira2004@gmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro|ufsm/husm ; Helena Carolina Noal|helenacnoal@gmail.com|enfermeiro|mestre|enfermeiro|ufsm/husm ; Ironi Alves de Oliveira|ironi2170@outlook.com|enfermeiro|graduada|enfermeira|fisma ; Suzinara Beatriz Soares de Lima 6|suzibslima@yahoo.com.br|enfermeiro|doutor|professor/enfermeiro|ufsm/husm

Resumo:
**COMPARAÇÃO ENTRE O CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA E DISSECÇÃO VENOSA QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DE INFECÇÕES EM NEONATOS** _Higor Pacheco Pereira_[1] Regiane Queiroz Afonso2 Simone Planca Weigert3 Susanne Elero Betiolli4 INTRODUÇÃO: A sepse é uma das principais causas de mortalidade neonatal, sendo mais acometidos os recém-nascidos de baixo peso, que passaram por procedimentos invasivos enquanto internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)1. OBJETIVO: Comparar o cateter venoso central de inserção periférica (PICC) e a dissecção cirúrgica quanto ao desenvolvimento de infecções em neonatos. METODOLOGIA: Estudo quantitativo retrospectivo, realizado em uma UTIN. Coletaram-se os dados em setembro de 2017, por meio das fichas de inserção e manutenção de cateter venoso central referentes ao período de janeiro a dezembro de 2016. Para a análise dos dados aplicou-se estatística descritiva e de associação entre variáveis. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS: Das 165 fichas analisadas, predominou a inserção do PICC (n=134; 81,2%) frente à dissecção cirúrgica (n=31; 18,8%). Treze (7,8%) cateteres evoluíram com infecção. Dos 134 PICC, oito (6,0%) infeccionaram; enquanto que das 31 dissecções cirúrgicas, cinco (16,0%) apresentaram infecção, com tendência significativa (_p_=0,056). Para ambos os cateteres predominaram infecções por bactérias (75% e 60%, respectivamente), no entanto, o microrganismo encontrado não se associou ao dispositivo utilizado (_p_=0,078). CONCLUSÃO: O PICC apresentou menor índice de infecção, mostrando-se um dispositivo seguro e eficaz. CONTRIBUIÇÃO PARA A ENFERMAGEM: Espera-se incentivar a qualificação dos enfermeiros para a inserção e manutenção do PICC, na busca por um processo de cuidado que traga maiores benefícios para os neonatos graves internados em unidades de terapia intensiva. DESCRITORES: recém-nascido; cateterismo venoso central; enfermagem neonatal. REFERÊNCIA: 1. Oliveira COP, Souza JRS, Alexsandra RF, Souza NL. Fatores de risco para sepse neonatal em unidade de terapia: estudo de evidência. Rev Cogitare Enferm. [Internet]. 2016. [acesso em 30 de abr de 2018];21(2):01-09. Disponível em: * * * [1] Enfermeiro, Residente em Saúde da Criança e do Adolescente das Faculdades Pequeno Príncipe. E-mail para contato: higor.pachecopereira@hotmail.com 2 Enfermeira, Especialista em Enfermagem em pediatria e cuidados intensivos neonatais, atua como coordenadora da UTI Neonatal do Hospital Infantil Waldemar Monastier. 3 Enfermeira, Mestre em psicologia, professora da Faculdade Herrero e enfermeira no Hospital de Clínicas da UFPR. 4 Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná.


Referências:
Oliveira COP, Souza JRS, Alexsandra RF, Souza NL. Fatores de risco para sepse neonatal em unidade de terapia: estudo de evidência. Rev Cogitare Enferm. [Internet]. 2016. [acesso em 30 de abr de 2018];21(2):01-09. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/42845-182086-1-PB.pdf