9664121 | O PRECONCEITO E AS FORMAS DE VIOLÊNCIA DURANTE O PROCESSO DE PARTURIÇÃO NA ADOLESCÊNCIA. | Autores: Verena Gabriela Ribeiro Borges|borgesverena16@gmail.com|estudante de Graduação|estudante|estudante|faculdade Metropolitana da Amazônia- Famaz ; Keyla Beatriz Barradas de Lima|bellabeatriz101315@gmail.com|estudante de Graduação|estudante|estudante|faculdade Metropolitana da Amazônia- Famaz |
Resumo: **Introdução.** O Ministério da Saúde propôs a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) como estratégia do SUS para a formação e o desenvolvimento dos seus trabalhadores, promovendo transformações nas práticas de saúde e buscando articular a integração entre ensino, serviço e comunidade (BRASIL, 2018). **Objetivo.** Relatar as ações de educação permanente em saúde desenvolvidas pelos ACS em uma Estratégia Saúde da Família (ESF). **Método. **Relato de experiência, vivenciado pelas acadêmicas de enfermagem durante o estágio supervisionado em uma ESF, em Belém-PA, em setembro de 2017. **Resultados. **Realizadas oficinas às sextas, abordando assuntos que permitiram a compreensão dos diferentes aspectos relacionados ao processo saúde-doença, destacando a visita domiciliar como propiciadora de diálogo com a comunidade, com ações básicas e orientações quanto à promoção da saúde e prevenção de doenças. Incentivo às práticas de participação social, buscando ações que garantam a saúde enquanto direito. **Conclusão.** A formação e o desenvolvimento de habilidades pautadas na educação permanente são necessários à transformação das práticas profissionais de ACS. **Contribuições para enfermagem. **Fortalecimento da atenção básica e de seus trabalhadores, destacando a enfermagem como propulsora de mudanças sociais e defensora do SUS, enquanto política social.
Referências: Ministério da Saúde (BR). Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no SUS.2018. Araújo BO, Mélo MLC, Araújo MO. Práticas educativas para agentes comunitários de saúde em uma unidade de saúde da família. Rev.Saúde.Com.2018; 14(1): 1130-37. |