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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9657940


9657940

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: ESTRATÉGIA PARA A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA

Autores:
Andrieli Schmitz|andrielischmitz4@gmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc ; Ana Julia Sandri da Silva|anajuliasandri@gmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc ; Danusa Becker de Souza|danusabecker.db@gmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc ; Yndaiá Zamboni|yndaiazamboni@hotmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc

Resumo:
Infecção Hospitalar (IH) é aquela adquirida após a admissão do paciente e manifesta-se durante a internação ou alta, quando relacionada com internação ou procedimentos hospitalares1, o termo Infecções Relacionados à Assistência à Saúde (IRAS), tornou-se mais adequado, pois a prevenção e controle das infecções são considerados em todas as instituições que prestam cuidado e assistência à saúde, inclusive o hospital2. Teve-se por objetivo caracterizar o controle das IRAS na perspectiva do enfermeiro do hospital público de Oiapoque – AP. Trata-se de estudo descritivo, de abordagem quantitativa e qualitativa, realizado com 5 enfermeiros assistenciais da instituição. A coleta dos dados deu-se em dezembro de 2017 utilizando-se questionário misto. A análise quantitativa efetuou-se por estatísticas descritivas, distribuição de frequências utilizando-se o _Microsoft Excel 2010;_ os dados qualitativos foram agrupados, ordenados e analisados conforme o Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados evidenciaram que a percepção das participantes é bastante singular no tangente ao controle e prevenção das IRAS em seu local de trabalho. A concepção das participantes quanto a medidas de controle e prevenção das IRAS esteve majoritariamente ligada ao cumprimento de normas e rotinas mostrando que a organização do local facilita o controle do ambiente e influencia no combate as intercorrências. Há de se salientar que a enfermagem possui autonomia para o estabelecimento de protocolos que permitam tal normatização, porém, entende-se que isso não depende exclusivamente da categoria.


Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre organização e implementação de programas de controle de infecção hospitalar em hospitais. São Paulo, 1998. 2. Padoveze MC, Fortaleza CMCB. Healthcare-associated infections: challenges to public healthinBrazil. Rev Saúde Pública. 2014; 48(6):995-1001 DOI: 10.1590/S0034-8910.2014048004825.