9657940 | ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: ESTRATÉGIA PARA A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA | Autores: Andrieli Schmitz|andrielischmitz4@gmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc ; Ana Julia Sandri da Silva|anajuliasandri@gmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc ; Danusa Becker de Souza|danusabecker.db@gmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc ; Yndaiá Zamboni|yndaiazamboni@hotmail.com|estudante|estudante|acadêmica de Enfermagem|universidade do Estado de Santa Catarina-udesc |
Resumo: Infecção Hospitalar (IH) é aquela adquirida após a admissão do paciente e
manifesta-se durante a internação ou alta, quando relacionada com internação
ou procedimentos hospitalares1, o termo Infecções Relacionados à Assistência à
Saúde (IRAS), tornou-se mais adequado, pois a prevenção e controle das
infecções são considerados em todas as instituições que prestam cuidado e
assistência à saúde, inclusive o hospital2. Teve-se por objetivo caracterizar
o controle das IRAS na perspectiva do enfermeiro do hospital público de
Oiapoque – AP. Trata-se de estudo descritivo, de abordagem quantitativa e
qualitativa, realizado com 5 enfermeiros assistenciais da instituição. A
coleta dos dados deu-se em dezembro de 2017 utilizando-se questionário misto.
A análise quantitativa efetuou-se por estatísticas descritivas, distribuição
de frequências utilizando-se o _Microsoft Excel 2010;_ os dados qualitativos
foram agrupados, ordenados e analisados conforme o Discurso do Sujeito
Coletivo. Os resultados evidenciaram que a percepção das participantes é
bastante singular no tangente ao controle e prevenção das IRAS em seu local de
trabalho. A concepção das participantes quanto a medidas de controle e
prevenção das IRAS esteve majoritariamente ligada ao cumprimento de normas e
rotinas mostrando que a organização do local facilita o controle do ambiente e
influencia no combate as intercorrências. Há de se salientar que a enfermagem
possui autonomia para o estabelecimento de protocolos que permitam tal
normatização, porém, entende-se que isso não depende exclusivamente da
categoria.
Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre organização e implementação de programas de controle de infecção hospitalar em hospitais. São Paulo, 1998.
2. Padoveze MC, Fortaleza CMCB. Healthcare-associated infections: challenges to public healthinBrazil. Rev Saúde Pública. 2014; 48(6):995-1001 DOI: 10.1590/S0034-8910.2014048004825. |