9646683 | CONSULTAS DE PRÉ-NATAL EM MUNICÍPIO DE FRONTEIRA | Autores: Ana Jéssily Camargo Barbosa|anajessily@hotmail.com|estudante de Pós-graduação|enfermeira, Mestranda Em Ensino Pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná|bolsista do Programa de Pós-graduação Em Ensino da Universidade Estadual do Oeste do Paraná|univers ; Fabiana Aparecida Spohr|spohrenf@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Saúde Pública|enfermeira Obstétrica|universidade Estadual do Oeste do Paraná ; Eliana Roldão dos Santos Nonose|eliananonose@hotmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem Pela Escola Enfermagem de Ribeiro Preto da Usp|enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Estadual do Oeste do Paraná-unioeste|universidade Estadual do ; Andréa Ferreira Ouchi França|andreafranca192@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem Pela Escola Enfermagem de Ribeiro Preto da Usp|docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (unioeste)|universidade Estadual do Oeste do Paraná ; Rosane Meire Munhak da Silva|zanem2010@hotmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem Pela Escola Enfermagem de Ribeiro Preto da Usp|professora Assistente do Curso de Enfermagem|universidade Estadual do Oeste do Paraná ; Adriana Zilly|aazilly@hotmail.com|bióloga|doutora|docente do Programa de Pós-graduação Em Ensino Pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná|universidade Estadual do Oeste do Paraná |
Resumo: INTRODUÇÃO: O teste rápido é um procedimento realizado com o objetivo de
detectar doenças de forma rápida através do sangue e marcadores do teste. As
orientações mediadas pelo profissional da saúde favorecem a atenção integral e
contribuem para sociedade aderir e participar ativamente do processo de
promoção, prevenção e tratamento das IST’s. OBJETIVO: Relatar a experiência de
acadêmicos de enfermagem frente ao primeiro resultado reagente de HIV durante
a realização de testes rápidos. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de
experiência sobre aconselhamento de um teste rápido reagente para HIV,
realizada no âmbito da atenção primária à saúde, desenvolvido por acadêmicos
do sétimo semestre de enfermagem da Universidade Federal do Amapá, realizado
na Unidade Básica de Saúde do Marabaixo, Macapá, Amapá. RESULTADOS: Após o
pré-aconselhamento, esta foi submetida aos testes, sendo confirmado o
resultado reagente, de dois testes. Os acadêmicos durante o pós-aconselhamento
observaram a falta de orientações dadas pela profissional responsável e
promoveram o apoio emocional. DISCUSSÃO: Dentro do que foi observado durante o
estágio percebe-se a dificuldade do aconselhamento e o despreparo profissional
para tal, que é resultado tanto do processo de formação acadêmica, quanto da
falta de reflexão sobre suas práticas e sobre a necessidade de incluir a
perspectiva da integralidade do cuidado. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Apesar dos
testes rápidos serem oferecidos de forma rápida e em livre demanda, ainda há
pouca procura pela população, que muitas vezes sofre influência de
preconceitos e medos, assim deixam de procurar atendimento ou só o procuram
tardiamente, quando apresentam alguma sintomatologia. IMPLICAÇÕES PARA
ENFERMAGEM: A comunicação de resultados/diagnósticos ruins pelos profissionais
é uma das condutas mais difíceis na área da saúde sendo uma habilidade
necessária, assim como saber ouvir, importante principalmente para o
enfermeiro que possui constante contato com o paciente.
Referências: Bonamigo EL. Manual de Bioética: teoria e prática. São Paulo. All Print Editora, 3ªedição, p. 5, 2015.
Brasil MS. Projeto Nascer. Brasília: Coordenação Nacional de DST e Aids; p. 6-8, 2003.
Haag CB; Ribeiro T; Barcellos N. Gestão e processos de trabalho nos Centros de Testagem e Aconselhamento de Porto Alegre-RS na perspectiva de seus aconselhadores. Physis-Revista de Saúde Coletiva, v. 23, n. 3,p. 4, 2013. |