9606334 | Importância do parceiro no pré-natal para a eliminação da sífilis congênita. | Autores: Jardel Scremin Magagnin|jardel_magagnin@hotmail.com|enfermeiro|especialista Em Gestação Em Enfermagem|enfermeira Estratégia Saúde da Família|prefeitura Municipal de São José - Santa Catarina ; Jaine Rodrigues da Luz|jainerodriguesluz@gmail.com|enfermeira|enfermeira Estratégia Saúde da Família|enfermeira Estratégia Saúde da Família|prefeitura Municipal de São José - Santa Catarina |
Resumo: Introdução: O desenvolvimento de instrumentos para avaliação da dor em
pediatria é importante para a identificação da presença e da intensidade deste
sintoma na criança. Na aplicação destes instrumentos deve-se considerar a
faixa etária, a capacidade cognitiva, a condição clínica e a possibilidade de
comprometimento neurológico. Objetivos: discutir sobre a implementação de
instrumentos de avaliação de dor em crianças menores de 5 anos hospitalizadas.
Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa, realizada em artigos
disponíveis na íntegra em língua portuguesa, no período de 2010 a 2018,
utilizando-se os descritores: dor em pediatria e assistência de Enfermagem.
Resultados e Discussão: Foram encontrados 10 artigos que atenderam aos
critérios de inclusão. Observou-se que existem vários instrumentos sendo
utilizados para a avaliação da dor em crianças, porém ainda se encontram em
processo de desenvolvimento e validação. Entre as escalas utilizadas para
menores de 5 anos, destacam-se as Escalas de Faces e os Cartões de Qualidade
de Dor, ambos têm em comum a utilização dos personagens Monica e Cebolinha de
Maurício de Souza. A escala é composta por cinco expressões que variam de: sem
dor até a dor insuportável e os cartões demonstram situações que expressam dor
em aperto, formigamento, agulhada, queimação ou fisgada. Por retratar
personagens infantis bastante conhecidos, a criança pode desenvolver maior
facilidade em expressar sua dor, proporcionado à equipe maior facilidade para
a assistência. Considerações finais: A precisão na avaliação da dor é
extremamente importante para a adequação terapêutica. Os autores ressaltam a
importância do preparo das equipes neste processo, visando a garantia de um
tratamento ético e humanizado à criança, porém pelo seu caráter subjetivo e as
inúmeras variáveis que podem interferir neste processo recomenda-se muita
cautela, pois uma avaliação inadequada poderá resultar em terapêutica
inadequada.
Referências: SILVA, Marineide Santos et al. DOR NA CRIANÇA INTERNADA: PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM. São Paulo, 2011. Disponível em: .
CANDIDO, LigyanaKorki de et al. AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA DOR NA CRIANÇA: UTILIZAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE. Rev.EnfermagemUERJ.Rio de Janeiro, 2015. Disponível em:. MELO, Liliane Rodrigues et al. DOR NA INFÂNCIA. ATUALIZAÇÃO QUANTO A AVALIAÇÃO E TRATAMENTO. Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras, v. 10, n. 2. São Paulo, 2010. Disponível em: |