9590557 | SOFTWARE NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM ADOLESCENTES: REVISÃO INTEGRATIVA | Autores: Tamyris Arcoverde Santos|tamynha18@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Oncologia|mestranda Em Enfermagem No Programa de Pós-graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe ; Silvia Helena Pereira Gomes|enf.silviagomes@yahoo.com.br|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe ; Valesca Patriota de Souza|valesca_patriota@hotmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|professora Assistente No Núcleo de Enfermagem Na Universidade Federal de Pernambuco.|universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico de Vitória - Ufpe/cav. ; Vânia Pinheiro Ramos|vpinheiroramos@uol.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Programa Pós-graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe ; Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos|emr.vasconcelos@gmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Programa Pós-graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe ; Tatiane Gomes Guedes|tatigguedes@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora do Programa Pós-graduação Em Enfermagem|universidade Federal de Pernambuco - Ufpe |
Resumo: Introdução: O intercâmbio é um instrumento de troca de informações, culturas e
conhecimentos. Os programas de intercâmbio promovem a expansão da ciência e
inovação técnico-científica, permitindo conhecer as variantes linguísticas de
um novo idioma, culturas e sistemas políticos, contribuindo para formação
pessoal e acadêmica. Objetivos: Analisar aspectos relacionados à formação dos
estudantes de enfermagem referente aos programas de mobilidade acadêmica,
visando avaliar o grau de conhecimento e percepção sobre o intercâmbio como
ferramenta de formação. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica de
caráter descritivo, realizado a partir de buscas nas bases de dados Scielo e
Lilacs, no período de 2015 a 2017. Resultados: Observa-se que o intercâmbio
acadêmico promove a autonomia estudantil, quebrando barreiras linguísticas
além do enriquecimento do aluno nos aspectos pessoais, acadêmicos e
profissionais. As instituições superiores estão mais empenhadas em
investimentos na mobilidade acadêmica visando acompanhar o desenvolvimento da
globalização para o ensino da enfermagem. Contudo, foi possível observar que
mesmo assim há necessidade de maiores pesquisas sobre a temática em questão.
Conclusão: A participação em programas de mobilidade acadêmica é um potencial
contribuinte para a formação técnico-científica do estudante, fazendo com que
o mesmo seja um profissional inovador crítico e reflexivo. Contribuições ou
implicações para a enfermagem: Contribuição nos âmbitos técnico-científico,
promovendo melhor aperfeiçoamento profissional instigando nos acadêmicos uma
visão mais humanizada do processo de cuidar no que diz respeito a sua formação
como futuro enfermeiro.
Referências: Carvalho JL, Backes DS, Lomba MLLF, Colomé JS. Intercâmbio acadêmico internacional: uma oportunidade para a formação do futuro enfermeiro. Brasil. Revista de Enfermagem referência 2016 Jul/Set; (10): 59-67.
Luce MB, Fagundes CV, Mediel OG. Internacionalização da educação superior: a dimensão intercultural e o suporte institucional na avaliação da mobilidade acadêmica. Revista da avaliação da educação superior 2018 Jul; 21(2): 317-339. |