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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9474879


9474879

Prevalência dos sintomas de Transtorno Mental Comum, em comunidades Quilombolas

Autores:
Bianca Eva de Sousa Gomes|bianca_eva@mail.uft.edu.br|graduando Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|estudante|universidade Federal do Tocantins ; Fernando Rodrigues Peixoto Quaresma|quaresma@mail.uft.edu.br|enfermeiro|doutorando Em Ciências da Saúde|docente|universidade Federal do Tocantins ; Érika da Silva Maciel|erikasmaciel@gmail.com|educadora Física|pós-doutora|docente|universidade Federal do Tocantins

Resumo:
**Introdução: **A detecção precoce do câncer de mama contribui para a redução da mortalidade pela doença(1). As estratégias para rastreamento objetiva identificar o câncer em mulheres assintomáticas e o diagnóstico precoce, identificar mulheres com sinais e sintomas iniciais da doença(2). **Objetivo:** Conhecer as ações de educação em saúde desenvolvidas na atenção básica para a detecção precoce do câncer de mama em mulheres. **Metodologia: **Trata-se de um estudo de revisão integrativa, com busca realizada na base de dados Lilacs e BDENF com os descritores câncer de mama “OR” educação em saúde “OR” prevenção. Foram incluídos artigos disponíveis na íntegra, publicados nos últimos dez anos, nos idiomas inglês, português e espanhol, e excluído artigos duplicados, que não correspondam à temática do estudo, teses, dissertações. Das 100 produções resgatadas, após leitura de titulo e resumo, restaram 25, após leitura na integra, 13 para analise e discussão. **Resultados:** Percebeu-se que embora os exames preventivos para o câncer de mama sejam amplamente divulgados pela população e profissionais de saúde, há falta de informação e conhecimento sobre o tema.  As dúvidas dos profissionais de saúde é um dos motivos para a resistência das mulheres na realização dos exames, além da vergonha em tocar-se. No entanto o profissional de saúde é peça fundamental para o desenvolvimento de ações educativas com finalidade de ampliar e homogeneizar o conhecimento das mulheres que devem ser vistas em sua integralidade, e incentivando a autonomia e autocuidado, tornando-as sujeito ativo no processo saúde-doença. **Conclusão:** As ações de educação em saúde na atenção básicas ainda limitadas pela falta de conhecimento dos profissionais de saúde e focadas apenas em campanhas de modo pontual. É fundamental a capacitação dos profissionais de saúde, as ações de educação em saúde na rotina dos serviços de saúde e estruturação das políticas de saúde.


Referências:
1- Tais F. Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama no Brasil. Revista Brasileira de Cancerologia. 2016; 62(1): 59-60. 978-85-7318-274-3 (versão eletrônica). Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_62/v01/pdf/10-resenha-diretrizes-para-a-deteccao-precoce-do-cancer-de-mama-no-brasil.pdf. Acesso em: 20.06.18 2- Migowski Arn, Silva Gulnar Azevedo e, Dias Maria Beatriz Kneipp, Diz Maria Del Pilar Estevez, Sant’Ana Denise Rangel, Nadanovsky Paulo. Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama no Brasil. II - Novas recomendações nacionais, principais evidências e controvérsias. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2018; 34(6). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2018000600502&lng=pt. Acesso 12.07.18