9420975 | ADEQUAÇÃO DAS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL À GESTANTE DE RISCO HABITUAL, EM SÃO LUÍS-MA. | Autores: Lena Maria Barros Fonseca|lenabarrosf@gmail.com|enfermeira|doutora|professora de Graduação E Pós Graduação Em Enfermagem|universidade Federal do Maranhão ; Cleidiane Cristina Sousa da Silva|cleidianecssilva@gmail.com|enfermeira|graduação|-|universidade Federal do Maranhão ; Thaise Almeida Guimarães|thaisealmeidaguimaraes@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Enfermagem|estudante de Mestrado|universidade Federal do Maranhão ; Luana Cristina Melo de Oliveira|luana_cristinamelo@hotmail.com|acadêmica de Enfermagem|-|estudante|universidade Federal do Maranhão ; Maria da Conceição Pereira de Carvalho||acadêmica de Enfermagem|-|estudante|universidade Federal do Maranhão ; Mateus Veras Pessoa de Oliveira||acadêmico de Enfermagem|-|estudante|universidade Federal do Maranhão |
Resumo: INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é caracterizada como uma patologia
que transcorre de modo silencioso, lento e progressivo e é definida pela
presença de lesão renal ou de nível reduzido de função renal durante três
meses ou mais, independentemente do diagnóstico de base, por causa do declínio
fisiológico da função glomerular. OBJETIVO: Descrever os principais Cuidados
de Enfermagem ao paciente renal crônico durante tratamento hemodialítico.
METODOLOGIA: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa do tipo relato de
experiência, realizada por discentes do curso de Bacharelado em Enfermagem
durante atividades de estágio obrigatório em uma Clínica de Diálise entre os
01 à 30 de Maio de 2018, em Belém - Pará. RESULTADOS: As principais
Intervenções de Enfermagem (IE) para pacientes são: A) Monitorar SSVV durante
as sessões a cada 30 minutos; B) Avaliar dor e administrar analgésicos
prescritos; C) Avaliar a via de acesso e monitorar sinais flogísticos; D)
Adotar medidas para controle de infecções; E) Realizar curativos do cateter e
monitorar os locais das punções;F) monitorar o peso do paciente antes e depois
da diálise. CONCLUSÃO: A hemodiálise, além de ser um tratamento invasivo,
exaustivo e desgastante, também tem grande repercussão no cotidiano do
paciente, comprometendo sua saúde, sua vida social e econômica, além de sua
imagem corporal e a sua capacidade de agir com independência e autonomia.
CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: O Enfermeiro tem papel de extrema relevância no
tratamento do doente renal crônico, pois cabe a este profissional desenvolver
técnicas e estratégias educativas, a fim de promover um cuidado de forma
integral, holística, individual, segura e eficiente, proporcionando melhor
qualidade de vida ao paciente.
Referências: REFERÊNCIAS
1. FERNANDES, M. I. da C. D. et al. Prevalência do diagnóstico de enfermagem Volume de líquidos excessivo em pacientes submetidos à hemodiálise. Revista Escola de Enfermagem USP, v. 48, n. 3, p. 53-446, 2014.
2. MADEIRO, A. C. et al. Adesão de portadores de insuficiência renal crônica ao tratamento de hemodiálise. Revista Acta Paulista de Enfermagem, v.23, n.4, p. 546-551, 2010.
3. BASTOS, M. G.; BREGMAN, R.; KIRSZTAJN, G. M. Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável. Rev. Assoc. Med. Bras. [online], 2010, v. 56, n. 2, p. 248-253. Disponível em: . Acesso em: 25 fev. 2015. |