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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9415143


9415143

Análise do dimensionamento de enfermagem em uma unidade de internação pediátrica

Autores:
Anny Suelen dos Santos Andrade|anny_suelen@hotmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira Residente Em Saúde da Criança (huol/ufrn)|universidade Federal do Rio Grande do Norte ; Luiza Helena dos Santos Wesp|luiza.wesp@hotmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira Residente Em Saúde da Criança (huol/ufrn)|universidade Federal do Rio Grande do Norte ; Elisabeth Luisa Rodrigues Ramalho|elisabeth.luisa@yahoo.com.br|enfermeira|enfermeira|enfermeira Residente Em Saúde da Criança (huol/ufrn)|universidade Federal do Rio Grande do Norte ; Priscila Ferreira da Costa|costa.priscilaf@gmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira Residente Em Saúde da Criança (huol/ufrn)|universidade Federal do Rio Grande do Norte

Resumo:
**COMPARAÇÃO ENTRE PARTO NORMAL E CESÁREA NO ESTADO DO PARANÁ: JANEIRO A JUNHO DE 2018** **Introdução: **Desde o ano 2000 as taxas de partos cesárea no Brasil aumentaram atingindo 57% em 2014, com posterior redução a partir de 2015. Atualmente, nos serviços públicos do Brasil, os partos normais atingiram 58,1% e as cesáreas 41,9%1. **Objetivo: **Comparar o número de partos normais e cesarianos ocorridos no Paraná no primeiro semestre de 2018. **Método:** Estudo comparativo realizado em setembro de 2018, a partir de dados obtidos no DATASUS referente ao número de partos normais e cesarianos realizados de janeiro a junho de 2018 nos serviços públicos de saúde do Paraná. Os dados foram analisados no Excel. **Resultados: **No primeiro semestre de 2018 foram realizados 50.646 partos no estado do Paraná, sendo 53% normais e 47% cesáreas. Dentre os partos cesarianos, em 4,8% foram realizados a laqueadura e apenas 18,8% eram gestação de alto risco. Dentro os partos normais, 12,6% eram gestações de alto risco2.** Conclusão:** O Paraná apresentou no primeiro semestre de 2018 maiores taxas de parto normal quando comparado ao de cesárea, acompanhando o panorama nacional. A mudança no modelo de atenção ao parto tem contribuído para o alcance deste resultado. **Considerações para a enfermagem: **Apesar dos avanços, faz-se necessária a redução das taxas de partos cesarianos e a valorização do parto normal. A enfermagem deve se capacitar para o atendimento ao pré-natal, parto e puerpério das gestantes de baixo risco, bem como promover ações educativas que fortaleçam as boas práticas do parto normal, atuando em conjunto com os programas do Ministério da Saúde. **Decs: **Parto normal, Estudo comparativo, Cesárea. 1.Ministério da Saúde. 2018. [acesso em 2018 set. 7]. Disponível em: 2. Ministério da Saúde. Datasus. Departamento de informação do SUS. 2008. [acesso em 2018 set. 7]. Disponível em: [http://tabnet.datasus.gov.br.](http://tabnet.datasus.gov.br./)


Referências:
1.Ministério da Saúde. 2018. [acesso em 2018 set. 7]. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias 2. Ministério da Saúde. Datasus. Departamento de informação do SUS. 2008. [acesso em 2018 set. 7]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br.