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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9382624


9382624

Revisão integrativa sobre os estudos brasileiros que evidenciam os danos dos agrotóxicos para a saúde mental da população exposta.

Autores:
Yasmin Luisa Dengo Lombardo|yasmin_dengo@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|universidade do Oeste do Paraná ; Nathália Nascimento Reis|reisnathalia@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|universidade do Oeste do Paraná ; Ariady Lucia Andrade Coneglian|andrade.ariadylucia@hotmail.com|mestranda|mestranda|mestranda|universidade do Oeste do Paraná

Resumo:
Introdução: A violência obstétrica e institucional gera valores negativos aos serviços de saúde devido a apropriação do corpo e dos processos reprodutivos das mulheres pelos profissionais de saúde. Objetivo: Analisar na literatura científica as formas de violência obstétrica nos serviços de saúde. Metodologia: Revisão integrativa realizada nas bases de dados LILACS e SCIELO, no período de abril a junho de 2018, os critérios de inclusão foram artigos publicados entre 2010 a 2018, no idioma português e artigos de pesquisa primários. Resultados: A amostra resultou em cinco artigos que atendiam aos critérios preestabelecidos. Evidenciou-se que as formas de violência obstétrica é a peregrinação da gestante nas unidades de saúde, o exercício de autoridade dos profissionais de saúde, o desprezo pela dor da parturiente, falta de empoderamento feminino através da violência simbólica dos profissionais de saúde. Conclusões: É preciso que haja a percepção da mulher sobre o que está sofrendo não é inerente ao processo de ser mãe, mas uma violência praticada pelos profissionais de saúde. Contribuições para a Enfermagem: A atuação da enfermagem é fundamental na orientação e empoderamento da mulher a fim de evitar a violência obstétrica nos serviços de saúde.


Referências:
Aguiar JM, D’Oliveira AFP, Schraiber LB. Violência institucional, autoridade médica e poder nas maternidades sob a ótica dos profissionais de saúde. Cad saúde pública. 2013; 29(11):2287-96. Martinelli KG, Santos Neto ET, Gama SGN, Oliveira AE. Adequação do processo da assistência pré-natal segundo os critérios do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e Rede Cegonha. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 2014; 36(2): 56-64.