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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9377335


9377335

PROMOÇÃO DA VIDA E PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: UMA REFLEXÃO

Autores:
Adilson Barcelos Favero|faverowar@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana- Ufn ; Marciele França Dann||estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana- Ufn ; Fernanda Copetti Müller||estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana- Ufn ; Fabiana Porto da Silva||estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana- Ufn ; Karine de Freitas Cáceres Machado||enfermeira|me|mestre|universidade Franciscana- Ufn ; Keity Laís Siepmann Soccol|keitylais@hotmail.com|enfermeira|dra|docente|universidade Franciscana- Ufn

Resumo:
Introdução: Entre os fatores que influenciam a adesão da adolescente à vacina do HPV, estudos apontam os individuais e familiares. Conhecer esses fatores torna-se fundamental para direcionar políticas e estratégias de imunização que contemplem as especificidades da adolescência. Objetivo: Analisar a associação entre a situação vacinal de meninas de 10 a 14 anos matriculadas nas escolas públicas do Distrito Sanitário Nordeste - Belo Horizonte e a realização do exame preventivo do câncer de colo de útero pela mãe. Metodologia: Estudo transversal, de abordagem quantitativa, exploratório-descritiva. Os dados foram coletados por meio de um questionário autoaplicável sobre a situação vacinal da menina e o Papanicolau da mãe. A amostra compreendeu 56 meninas.  A análise estatística foi feita utilizando o teste qui-quadrado com um nível de significância de 5% e testadas possíveis associações e diferenças. Resultados: O exame preventivo do colo de útero foi realizado rotineiramente com maior frequência entre as mães de meninas que foram vacinadas (p<0,05)., 47,5% (19 meninas) estavam vacinadas e suas mães fizeram o exame preventivo do câncer de colo de útero há pelo menos dois anos. No grupo de meninas não vacinadas ou com esquema incompleto, somente 7 mães (17,5%) haviam feito o exame rotineiramente. Conclusão:  A adoção de medidas preventivas do câncer de colo de útero pela mãe, aumentam as chances da menina ser vacinada. Contribuições: Dessa forma, as estratégias de saúde para melhorar os indicadores de vacinação contra o HPV devem considerar ações integradas e que contemplem as especificidades maternas e da menina.


Referências:
Gallagher K E et al. Factors influencing completion of multidose vaccine schedules in adolescents: a systematic review. BMC Public Health. 2016; 16(172): 2-17.