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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9233708


9233708

A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DE LIGAÇÃO EM UMA MATERNIDADE DE RISCO HABITUAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

Autores:
Otilia Beatriz Maciel da Silva|macielotilia2@gmail.com|enfermeiro|doutoranda Em Enfermagem|enfermeira de Ligação|maternidade Victor Ferreira do Amaral - Ufpr ; Patrícia Viana E Sá|patriciaviana_sa@hotmail.com|enfermeiro|mestranda Em Enfermagem|bolsista Capes|universidade Federal do Paraná ; Denise Jorge Munhoz da Rocha|denise.rocha@hc.ufpr.br|enfermeiro|mestre Em Enfermagem|chefe da Divisão do Cuidado Materno Infantil|maternidade Victor Ferreira do Amaral - Ufpr ; Letícia Siniski|leticia.siniski@hc.ufpr.br|enfermeiro|especialista Em Enfermagem Obstétrica|chefe da Divisão de Enfermagem|maternidade Victor Ferreira do Amaral - Ufpr

Resumo:
**ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS INFECÇÕES REPIRATÓRIAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA** Ivanda Teresinha Senger de Macedo[1] Luise Machado Yokoyama de Almeida[2] Daniela Cristina Rático de Quadros[3] **Introdução**: Infecções respiratórias representam inúmeras preocupações, tanto pela sua elevada transmissibilidade quanto pela capacidade de gerar endemias. Além da rápida disseminação, as consequências podem levar ao óbito caso não manejadas adequadamente. **Método:** Relato de experiência sobre casos de internação por quadros respiratórios num hospital pediátrico da região Sul do Brasil no primeiro semestre de 2018. **Objetivo:** Discorrer sobre cuidado de enfermagem aos pacientes internados por quadros respiratórios. **Resultados:** O ano de 2018 vem sendo um ano ímpar devido ao grande número de pacientes hospitalizados com quadros respiratórios, muitos com tríade (tosse, febre e dispneia e/ou desconforto respiratório) sendo classificados como suspeita de influenza totalizando 229 pacientes. A positividade de Influenza (H1N1 e H3N1) expressiva em comparação aos outros anos, total de 14 pacientes (6,33 %) e 36 pacientes resultados negativos (16,28%). Também alto número de crianças menores de dois anos com quadros de Bronqueolite, destes, uma grande porcentagem com resultado positivo para Vírus sincicial respiratório e adenovírus 179 casos (80,99%). As principais medidas de prevenção são os isolamentos (contato, gotículas/aerossóis), ações de educação em saúde, higienização das mãos, descarte adequado de resíduo, entre outros. **Conclusões: **A enfermagem desempenha papel fundamental tanto nas ações de prevenção individual, coletiva e hospitalar, como no manejo clinico dos casos e diagnóstico precoce. **Contribuições para enfermagem: **Conhecer o perfil epidemiológico e apropriar-se das características clinicas e medidas de controle, são fatores que possibilitam aos profissionais de enfermagem uma atuação mais resolutiva. **Descritores: **Enfermagem pediátrica, cuidados de enfermagem, infecções respiratórias. * * * [1] Enfermeira, Especialista, Docente do Curso de Enfermagem da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. [2] Enfermeira, Especialista em Centro Cirúrgico – Gerente de Enfermagem – HUPA/UNIVALI. [3] Enfermeira, Mestre, Docente do Curso de Enfermagem da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI.


Referências:
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente [Internet]. Brasília; 2013. Disponível em: 30/09/2018.https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/portar-529.