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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9192309


9192309

ASSISTÊNCIA A CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE: REVISÃO INTEGRATIVA

Autores:
Rayane Moreira de Alencar|rayanealencar@hotmail.com|estudante de Pós-graduação|especialista|discente do Curso de Mestrado Acadêmico Em Enfermagem da Urca|universidade Regional do Cariri ; Evanira Rodrigues Maia|evanira@bol.com.br|enfermeiro|pós-doutora|docente dos Cursos de Graduação E Mestrado Acadêmico Em Enfermagem da Urca|universidade Regional do Cariri

Resumo:
**Título: Dificuldades de Acesso a Serviços de Saúde em uma Comunidade Quilombola** **-Taís Alves Farias;** Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas - tais_alves15@hotmail.com **-Roberta Zafallon Ferreira;** Enfermeira do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas; Doutora em Ciências da Saúde - betazaffa@gmail.com **-Michele Mandagará de Oliveira;** Doutora em Enfermagem em Saúde Pública; Professora da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas -mandagara@hotmail.com **-Dakny dos Santos Machado;** Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas - daknysantos780@gmail.com **Introdução:** comunidades quilombolas vivenciam situação de vulnerabilidade social, mesmo após um século da abolição da escravatura, principalmente em relação aos cuidados de saúde¹. A necessidade de cuidados de saúde específicos para essa população, é vista nos poucos registros bibliograficos que descrevem a precariedade e o restrito acesso aos serviços de saúde nessas regiões². **Objetivo:** caracterizar o acesso a serviços de saúde em uma Comunidade Quilombola. **Metodologia: **recorte de monografia desenvolvida na Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, no ano de 2018, com o tema Condições de Saúde de uma Comunidade Quilombola do interior do Rio Grande do Sul, no qual foram entrevistados 24 quilombolas. **Resultado:** baseado nos relatos da pesquisa foram verificadas as delimitações sofridas por essa população em questão. A dificuldade demonstrada sobre suas condições de saúde é devida a falta de acesso a serviços de saúde que conforme políticas públicas não contemplam as necessidades dessa comunidade quilombola estudada. Nos entrevistados foi observado também prevalência de doenças crônicas não transmissíveis. **Conclusão**: averiguamos que para possibilitar melhores condições de saúde para essa comunidade quilombola, deveriam ser geradas estratégias para o acesso que assistissem essa população integralmente, fornecendo através de Atenção Primária à Saúde e busca ativa desses moradores soluções e prevenção para suas fragilidades. **Contribuições para a Enfermagem: **obter informações desse estudo auxilia na visibilidade dessas comunidades, mostrando a importância dos temas transversais na formação dos enfermeiros. **Descritores: **nível de saúde, acesso, afrodescendentes. **Referências:** ¹Barros, MBA, Zanchetta, LM, Moura, EC, Malta, DC. Auto avaliação de saúde e fatores associados, Brasil 2006. Revista Saúde Pública. 2009. 43(Supl. 2):S27-37. ²Kochergin, CN, Proietti, FA, César, CC. Comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil: autoavaliação de saúde e fatores associados. Caderno Saúde Pública. Rio de Janeiro; 2014. p. 1487-1501.


Referências:
¹Barros, MBA, Zanchetta, LM, Moura, EC, Malta, DC. Auto avaliação de saúde e fatores associados, Brasil 2006. Revista Saúde Pública. 2009. 43(Supl. 2):S27-37. ²Kochergin, CN, Proietti, FA, César, CC. Comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil: autoavaliação de saúde e fatores associados. Caderno Saúde Pública. Rio de Janeiro; 2014. p. 1487-1501.