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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9068552


9068552

RECONTAMINAÇÃO POR SÍFILIS EM GESTANTES DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Autores:
Camila Cassol|camilacassol@yahoo.com.br|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Franciscana ; Keity Laís Siepmann Soccol|keitylais@hotmail.com|profissional|doutora Em Enfermagem|professora do Curso de Enfermagem|universidade Franciscana ; Marciele França Dann|marciele.dann@hotmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Franciscana ; Vanessa Tomazetti|vanessatassottit@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Franciscana ; Regina Gema Santini Costenaro|reginacostenaro@gmail.com|profissional|doutora Em Enfermagem|professora do Curso de Enfermagem|universidade Franciscana

Resumo:
**Introdução **Curitiba sem Mosquito é uma ação contínua, localizada, intersetorial, para o controle de vetores no município de Curitiba.  Tem como objetivo sensibilizar a população e manter a cidade livre da dengue. Este projeto aplicou o planejamento estratégico situacional (PES) para divulgar a ação, construir estratégias junto aos profissionais de saúde e outras secretarias afins do Distrito Sanitário Boa Vista (DSBV).**Objetivos **Organizar ações do “Curitiba sem Mosquito” na Atenção Primária à Saúde do DSBV **Métodos **Utilizado uma simplificação metodológica do Planejamento Estratégico Situacional baseado no método de planejamento por problemas. Realizado uma Oficina, em janeiro de 2017, para multiplicadores desenvolvida em quatro fases: momento explicativo, momento normativo, momento estratégico e momento tático-operacional. **Resultados e Discussões **Participaram da Oficina para multiplicadores 80 profissionais representantes das Unidades Básicas de Saúde, escolas municipais, da Fundação de Ação Social, Administração Regional e Conselheiros Locais de Saúde do DSBV.  O problema central, definido pelo grupo participante, foi reduzir os criadouros do mosquito Aedes e melhorar os encaminhamentos dos agravos relacionados ao vetor. Como produto foi estabelecido um plano de ação com 8 objetivos. Posteriormente foram realizadas 19 oficinas locais abrangendo aproximadamente 285 profissionais das UBS. **Considerações Finais **Considerando que o planejamento e gestão são inseparáveis, foi possível a integração de diversos atores nas ações, de forma integrada, corresponsável, abrangente e eficaz com impacto nos indicadores de forma positiva. A parceria com a população impactou na diminuição de focos e na manutenção do índice de infestação abaixo de 1%, conforme as medições dos Levantamentos Rápidos de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) no município de Curitiba.


Referências:
1.Matus, C. Política, planejamento e governo. Brasília: Ipea,1993. 2. Silva, M. J. P. Onze passos do planejamento estratégico participativo. In: Markus Brose (org) Metodologia Participativa. Uma introdução a 20 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.