8913214 | DESAFIOS DA SAÚDE DO HOMEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA. | Autores: Daniel Santos de Andrade|andradesantosdani@gmail.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|graduando Em Enfermagem|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Carla Francyelle Santos de Lima||enfermeira|graduada Em Enfermagem Pela Faculdade Santos Antonio de Alagoinhas-ba|enfermeira|faculdade Santo Antônio- Alagoinhas ; Robson Querino Rodrigues|robinho.ba@hotmail.com|enfermeiro|enfermeira Faculdade Pela Santo Antonio E Enfermeira Na Prefeitura Acajutiba - Ba|enfermeiro|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Fábio Santos Santana|fabio.16_santana@outlook.com|estudante de Graduação-não Associado Aben|instrutor de Suporte Básico de Vida.|estudante|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Priscila Mendes Granha de Oliveira|priscilagranha@yahoo.com.br|outros Profissionais|especialista Em Docência do Ensino Superior|professora|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança ; Simone Teixeira da Luz Costa|simonecosta19@yahoo.com.br|enfermeira Não Associada Aben|mestra Em Educação Pela Universidade Federal de São Paulo|coordenadora do Curso de Enfermagem|faculdade Dom Luiz de Orleans E Bragança |
Resumo: Introdução: A Atenção Primária à Saúde deve participar da Rede de Atenção às
Urgências e Emergências, responsabilizando-se pelos primeiros cuidados até a
transferência, caso necessário, com a implantação de acolhimento e avaliação
de riscos. Objetivo: Relatar a implementação do processo de acolhimento com
classificação de risco de eventos agudos na atenção primária. Método: Relato
de experiência, realizado em uma unidade básica de saúde em Missão Velha-CE. A
implantação do processo iniciou em janeiro de 2018, derivado do projeto
QualificaAPSUS Ceará, uma estratégia de fortalecimento da Atenção Primária e
reorganização das redes de atenção. Resultados: Os profissionais da atenção
básica foram capacitados e responsabilizados pelo acolhimento dos usuários:
cumprimento cordial, escuta ativa das necessidades até o encaminhamento para o
serviço correspondente, seja um agendamento ou evento agudo que requer
classificação de risco. Há escala de almoço entre os profissionais, garantindo
um acolhimento ininterrupto durante o funcionamento da unidade. A equipe de
Enfermagem classifica o risco dos eventos em “agudo” (atendimento imediato,
prioritário ou no dia) ou “não agudo” (atendimento agendado para o dia mais
próximo) conforme recomenda o Ministério da Saúde. Conclusão: Visualiza-se
essa estratégia como facilitadora do acesso dos usuários, permitindo maior
fluidez no atendimento. Classificar o risco na atenção primária tem sido uma
ferramenta efetiva para pensar um cuidado organizado e seletivo, respeitando a
garantia do acesso com equidade. Contribuições para a enfermagem: Vivências
como esta têm permitido à Enfermagem cumprir as demandas do serviço com base
em protocolos clínicos, o que reforça sua autonomia nesse processo, permitindo
o exercício de uma profissão moderna e científica.
Referências: CEARÁ. Secretaria da Saúde. Projeto QualificaAPSUS Ceará. Oficina 4: os eventos agudos na Atenção Primária à Saúde. Ceará, 2016. |