8870210 | A PRÁTICA DA AURICULOTERAPIA EM LACTANTES COMO FACILITADOR PARA AMAMENTAÇÃO NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) | Autores: Dara Taylana Bachmann|dara.taylana@hotmail.com|estudante|acadêmica de Enfermagem|relatora E Autora|universidade Regional de Blumenau - Furb ; Renata Antonia Ferrazzo|renataferrazzo@hotmai.com|estudante|acadêmica de Enfermagem|autor|universidade Regional de Blumenau - Furb |
Resumo: INTRODUÇÃO: Para que o acolhimento seja reconhecido como um cuidado de
enfermagem, isso exige do enfermeiro apreender a realidade e os condicionantes
envolvidos nas relações interpessoais por meio do uso de tecnologias leves.
Assim, as relações humanas necessitam ser o centro da prática de enfermagem,
sendo o objeto do cuidado a pessoa e não a doença1. Nesse sentido, compreende-
se a importância do acolhimento na prática profissional do enfermeiro.
OBJETIVO: relatar a experiência de uma acadêmica de enfermagem acerca do
acolhimento desenvolvido aos usuários em uma Estratégia de Saúde da Família
(ESF). METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por uma
acadêmica do curso de enfermagem, da Universidade Franciscana, durante as
aulas práticas em uma ESF localizada no estado do Rio Grande do Sul, no ano de
2018. RESULTADOS: Observou-se que o acolhimento não deve ser somente um
levantamento das necessidades de saúde, mas demanda do enfermeiro uma
resolutividade quanto à essas necessidades. O usuário precisa sentir que está
sendo compreendido e atendido de acordo com a sua singularidade. Ainda, para
que seja efetivo é necessário desenvolver a empatia e fortalecer a habilidade
de comunicação com os usuários, por meio de uma linguagem que seja
compreensível e adequando-se à condição socioeconômica ao realizar as
orientações em saúde. CONCLUSÕES: O acolhimento deve ser visto como um
dispositivo para atender as necessidades de saúde, de propiciar vínculo e de
desenvolvimento de um cuidado integral. IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: É
imprescindível que os estudantes de enfermagem desenvolvam habilidade de
comunicação, a relação interpessoal, uma escuta terapêutica e saibam amparar.
Referências: 1.Costa PCP, Garcia APRF, Toledo VP. Acolhimento e cuidado de enfermagem: um estudo fenomenológico. Texto Contexto Enferm, 2016; 25(1):e4550015. |