8837536 | Grupo Gestando Vidas – Uma Parceria da Saúde e Assistência Social | Autores: Maria Auxiliadora Santos Soares|soaresmariaauxiliadora@gmail.com|enfermeira|especialista Em Saúde Pública E Mestranda Em Saúde Coletiva Pelo Isc/ufba|enfermeira|diretora de Pesquisa E Tecnologia do Sindicato dos Enfermeiros do Estado da Bahia. ; Cledna Marques dos Santos|cledna.as@gmail.com|assistente Social|especialista Em Educação Inclusiva E Diversidade|assistente Social|ubs 19º Centro de Saúde Pelourinho/prefeitura de Salvador ; Daniela Nunes Cruz|daninunes_cruz@yahoo.com.br|psicóloga|especialista Em Saúde da Família E Especialista Em Saúde Mental Coletiva|psicóloga|secretaria Municipal de Promoção Social E Combate À Pobreza |
Resumo: **Introdução**: A sexualidade na sociedade é vista como tabu, quando colocamos em pauta a temática e o público de sujeitos com lesão medular (LM) o estigma e preconceito é elevado, consequentemente, esta problemática acaba perpassando para o campo das pesquisas e capacitação de profissionais rede, o resultado é assistência precária para estes sujeitos, onde, ficam vulneráveis, fazendo um processo de reabilitação insatisfatório, pois sua sexualidade é ignorada. Trabalho tem como **objetivo, **analisar as problemáticas que a falta de assistência prestada pela rede ocasiona na vida do indivíduo. **Metodologia:** Trata-se de um relato de experiência de discentes do curso de enfermagem UFRJ-Macaé. **Resultados**: De um modo abrangente, é notório que observaremos que a falta da assistência perpassa em todas as atenções do serviço de saúde, caracterizado pelo déficit na bibliografia e capacitação dos profissionais da rede, onde estes encontram-se desabilitados a está temática, principalmente na atenção primária, isto interfere diretamente em sua autonomia no cuidado, consequentemente na saúde sexual, tornando-o vulnerável, não recebendo orientações, pois este torna-se assexuado perante a sociedade acadêmica e comunidade, após a LM. **Conclusão: ** Há muito no que se avançar na sensibilização da sociedade e na capacitação dos profissionais, com medidas educativas, para que a presente realidade mude, pois esta tem impacto direto na saúde desta população.
Referências: 1. Maia, Ana Cláudia Bortolozzi, A Sexualidade Depois da Lesão Medular: Uma Análise Qualitativa-Descritiva de Uma Narrativa Biográfica, Interação Psicol., Curitiba, v. 16, n. 2, p. 227-237, jul./dez. 2012.
2. TAKAMI, Mariana, et al. Lesão medular: reabilitação, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, julho de 2011. |