8772488 | VIVÊNCIA COMO BOLSISTA VOLUNTÁRIA EM PROJETO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. | Autores: Taís Leal Machado|taaismachado13@gmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana - Ufn ; Tanise Pereira Santini|tanisesantini@hotmail.com|estudante|estudante|estudante|universidade Franciscana - Ufn ; Roberta Dalenogare Rodrigues|ccih@sefas.org.br|enfermeira|enfermeira|comissão de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Casa de Saúde.|hospital Casa de Saúde. ; Cristina dos Santos de Freitas Rodrigues|enfermagem.hcs@sefas.org.br|enfermeira|enfermeira|gerente do Serviço de Enfermagem Hospital Casa de Saúde|hospital Casa de Saúde. ; Dirce Stein Backes|backesdirce@unifra.br|enfermeira|professora Doutora Em Enfermagem.|docente do Curso de Enfermagem - Ufn|universidade Franciscana - Ufn |
Resumo: **Introdução: **A falta da adesão ou adesão inadequada entre os usuários da Terapia Antirretroviral (TARV) ainda favorece o dano ao sistema imunológico, que se reflete em baixos níveis de LTCD4+, que tem como consequências a progressão para a AIDS e o aumento da chance de manifestação de infecções oportunistas. **Objetivo: **Identificar os principais fatores para adesão e não-adesão a terapia antirretroviral. **Materiais e Métodos:** Trata-se de uma revisão integrativa, onde pesquisou-se em artigos científicos os fatores relacionados à adesão e não adesão da terapia antirretroviral em pacientes com HIV. Os artigos estudados foram publicados no período de janeiro de 2013 a maio de 2018, totalizando 14 artigos em idioma português e disponíveis publicamente. **Resultados e Discussão: **Entre os fatores que contribuem para não adesão à TARV destacaram-se as inerentes ao tratamento (presença de efeitos colaterais), à complexidade da vida das pessoas portadoras do HIV, aos contextos socioeconômicos desfavoráveis, ao limitado acesso à terapia pelas populações marginalizadas, fatores psicossociais e à falta de intervenções eficazes para ajudar os pacientes a alcançar e manter níveis adequados de adesão. Os fatores para adesão destacaram-se o menor tempo para o diagnóstico, a faixa etária entre 30 e 40 anos, ser do sexo masculino, ter apoio familiar e do círculo social e a relação de confiança com a equipe de saúde.** Conclusões: **Não existe um padrão ouro que garanta a adesão ideal, contudo, o uso de técnicas de monitorização corretas e associadas ao trabalho da equipe interporfissional pode diminuir significativamente o impacto de diversos fatores que predispõem a adesão ineficaz da TARV.
Referências: Silva RAR; Nelson ARC; Duarte FHS; et al. Avaliação da adesão à terapia antirretroviral em pacientes com Aids. Rev Fund Care Online. 2017 jan/mar; 9(1):15-20. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i1.15-20
Freitas MIF, Bonolo PF, Miranda WD, Guimarães MDC. Interações sociais e a adesão à terapia antirretroviral de pessoas vivendo com HIV/AIDS. REME – Revista Mineira de Enfermagem. 2017[citado em];21:e-1001. Disponível em: DOI: 10.5935/1415-2762.20170011 |