8725660 | Queimaduras: prática de educação em saúde na pediatria | Autores: Nádia Lisieski|lisieskienf@yahoo.com.br|enfermeira|mestrado Profissionalizante Em Gestão E Saúde do Trabalho|docente|universidade Regional de Blumenau ; Rosana Martineli|martineli@furb.br|enfermeira|mestrado Profissionalizante Em Gestão E Saúde do Trabalho|docente|universidade Regional de Blumenau ; Welltyane Cleicy da Silva Costa|wellcosta167@gmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau ; Eli Regina Bolfe|regina.bolfe@hotmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau ; Gabriela Regina Peres|gabe.peres@hotmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau ; Verônica Dias Soares Amaral|veronicabib@hotmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau |
Resumo: Introdução: A prescrição médica é componente do fluxo do sistema de medicação.
(1) Os profissionais de Enfermagem estão envolvidos por serem responsáveis por
compreender e realizar a administração dos medicamentos prescritos. Quando
compreendida erroneamente ela pode gerar efeitos adversos ao paciente.
Objetivo: Avaliar a compreensão da equipe de enfermagem acerca das prescrições
de medicamentos via endovenosa para crianças. Metodologia: Estudo
exploratório, transversal, quantitativo e observacional, desenvolvido em um
hospital público pediátrico de nível terciário, situado em Fortaleza-Ceará. A
amostra foi composta por 135 crianças internadas em uso de medicamentos
endovenosos. A coleta de dados foi realizada de junho a outubro de 2017, por
meio de consulta ao prontuário e entrevista com as crianças e seus pais. A
análise foi realizada pela estatística descritiva, com frequência absoluta e
relativa, além de média e desvio padrão. Para análise da qualidade da
assistência utilizou-se o Índice de Positividade (IP) (2), desejável (100%),
adequado (90%≤IP≤99%), seguro (80%≤IP≤89%), limítrofe (71%≤IP≤79%), sofrível
(IP≤70%). Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da
Universidade Federal do Ceará sob parecer no 2.043.123 e CAAE
65424017.3.0000.5054. Resultados: Foi identificado que 97,8% das ações
observadas o profissional conseguia ler a prescrição enquadrando-se como
adequado, 100% conseguia entender a grafia, alcançando o desejável e em 83,3%
conferia o nome do paciente relacionando com a prescrição, sendo considerado
seguro. Conclusões: Apesar da ação de menor índice identificado ter sido
classificado como seguro, é importante haver aperfeiçoamento profissional para
a realização da interpretação correta da prescrição medicamentosa, pois a
mesma engloba os passos iniciais para garantir os “nove certos” na
administração de medicamentos.
Referências: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos (Anexo 3). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 46p.
2. MURASSAKI A.C.Y.; VERSA G.L.G.S.; BELLUCCI JÚNIOR J.A. et al. Avaliação de cuidados na terapia intravenosa: desafio para a qualidade na enfermagem. Esc Anna Nery (Impr.), v.17, n.1, p.11-6, jan-mar. 2013. |