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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8725660


8725660

Queimaduras: prática de educação em saúde na pediatria

Autores:
Nádia Lisieski|lisieskienf@yahoo.com.br|enfermeira|mestrado Profissionalizante Em Gestão E Saúde do Trabalho|docente|universidade Regional de Blumenau ; Rosana Martineli|martineli@furb.br|enfermeira|mestrado Profissionalizante Em Gestão E Saúde do Trabalho|docente|universidade Regional de Blumenau ; Welltyane Cleicy da Silva Costa|wellcosta167@gmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau ; Eli Regina Bolfe|regina.bolfe@hotmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau ; Gabriela Regina Peres|gabe.peres@hotmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau ; Verônica Dias Soares Amaral|veronicabib@hotmail.com|enfermeira|graduação Em Enfermagem|discente|universidade Regional de Blumenau

Resumo:
Introdução: A prescrição médica é componente do fluxo do sistema de medicação. (1) Os profissionais de Enfermagem estão envolvidos por serem responsáveis por compreender e realizar a administração dos medicamentos prescritos. Quando compreendida erroneamente ela pode gerar efeitos adversos ao paciente. Objetivo: Avaliar a compreensão da equipe de enfermagem acerca das prescrições de medicamentos via endovenosa para crianças. Metodologia: Estudo exploratório, transversal, quantitativo e observacional, desenvolvido em um hospital público pediátrico de nível terciário, situado em Fortaleza-Ceará. A amostra foi composta por 135 crianças internadas em uso de medicamentos endovenosos. A coleta de dados foi realizada de junho a outubro de 2017, por meio de consulta ao prontuário e entrevista com as crianças e seus pais. A análise foi realizada pela estatística descritiva, com frequência absoluta e relativa, além de média e desvio padrão. Para análise da qualidade da assistência utilizou-se o Índice de Positividade (IP) (2), desejável (100%), adequado (90%≤IP≤99%), seguro (80%≤IP≤89%), limítrofe (71%≤IP≤79%), sofrível (IP≤70%). Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Ceará sob parecer no 2.043.123 e CAAE 65424017.3.0000.5054. Resultados: Foi identificado que 97,8% das ações observadas o profissional conseguia ler a prescrição enquadrando-se como adequado, 100% conseguia entender a grafia, alcançando o desejável e em 83,3% conferia o nome do paciente relacionando com a prescrição, sendo considerado seguro. Conclusões: Apesar da ação de menor índice identificado ter sido classificado como seguro, é importante haver aperfeiçoamento profissional para a realização da interpretação correta da prescrição medicamentosa, pois a mesma engloba os passos iniciais para garantir os “nove certos” na administração de medicamentos.


Referências:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos (Anexo 3). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 46p. 2. MURASSAKI A.C.Y.; VERSA G.L.G.S.; BELLUCCI JÚNIOR J.A. et al. Avaliação de cuidados na terapia intravenosa: desafio para a qualidade na enfermagem. Esc Anna Nery (Impr.), v.17, n.1, p.11-6, jan-mar. 2013.