8667449 | Pacote mentolado sobre a sede no pós-operatório imediato: percepção do paciente | Autores: Aline Korki Arrabal Garcia|alinekorki@yahoo.com.br|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|bolsista Cnpq|universidade Estadual de Londrina ; Leonel Alves do Nascimento|leonel_lan@hotmail.com|enfermeiro|doutorando Em Enfermagem|enfermeiro|universidade Estadual de Londrina ; Marília Ferrari Conchon|lili_conchon@hotmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|enfermeira|universidade de São Paulo, Ribeirão Preto ; Thammy Gonçalves Nakaya|thammynakaya@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem|bolsista Cnpq|universidade Estadual de Londrina ; Viviane Moreira Serato|vivi_serato@hotmail.com|enfermeira|mestra Em Enfermagem|enfermeira|universidade Estadual de Londrina |
Resumo: INTRODUÇÃO:O Processo de enfermagem definido como um modo sistemático e
dinâmico que visa à prestação de cuidados humanizados e eficientes¹. No
Brasil, o Processo de Enfermagem foi introduzido por Wanda de Aguiar Horta,
década de 1970, que o definiu como: “A dinâmica das ações sistematizadas e
inter-relacionadas, visando à assistência ao ser humano”2. OBJETIVO: aplicar
o Processo de Enfermagem na Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva, utilizando a
Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva
(CIPESC). METODOLOGIA: Como metodologia, buscou-se levantar possíveis
fenômenos de enfermagem relacionados a saúde sexual e reprodutiva com base na
literatura, com o intuito de aplicar o PE. Para isto, utilizou-se a Teoria das
Necessidades Humanas Básicas (NHB) e a Classificação das Práticas de
Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC). RESULTADOS: Considerou-se 3
necessidades humanas básicas: 1. Aprendizagem (Educação á Saúde),
considerando-se como problemas de enfermagem o conhecimento Insuficiente sobre
os métodos contraceptivos e infecções sexualmente transmissíveis e a
Utilização inadequada de métodos contraceptivos; 2. Cuidado Corporal,
relacionado a hábitos de higiene insuficientes; 3. Eliminação relacionado ao
corrimento vaginal (leucorreia). Conclusões: A utilização de teorias e
nomenclaturas de enfermagem é fundamental para que o enfermeiro oferte ao
usuário um cuidado qualificado e de maior resolutividade, pautado em bases
cientificas que respaldem sua prática e lhe possibilitem autonomia a este
profissional.
Referências: 1. AMANTE, L.N; ROSSETTO, A.P.; SCHINEIDER, D.G. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva sustentada pela Teoria de Wanda Horta. Rev Esc Enferm USP. 2009;43(1):54-64. 2.BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de; et al. Processo de enfermagem: guia para a prática / Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – São Paulo : COREN-SP, 2015. 113 p. |