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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8654397


8654397

Fatores condicionantes à prática clínica do enfermeiro no cuidado à saúde da população na Atenção Primária

Autores:
Amanda Nunes da Costa|amandanunesdacosta1@gmail.com|estudante|graduanda de Enfermagem|estudante|universidade Federal de Santa Catarina ; Carolina Kahl|carolinakahl@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade Federal de Santa Catarina ; Kamylla Santos da Cunha|kamyllascunha@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira|universidade Federal de Santa Catarina ; Betina Hörner Schlindwein Meirelles|betina.hsm@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade Federal de Santa Catarina ; Ivonete Teresinha Schülter Buss Heidemann|ivonete.heidemann@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade Federal de Santa Catarina ; Maria Eduarda Grams Salum|dudasalum1@gmail.com|enfermeira|enfermeira|enfermeira|universidade Federal de Santa Catarina

Resumo:
**Introdução: **A vantagem de um parto com analgesia é clara: a partir do momento em que recebe a medicação, a mulher não sente mais dor. No parto normal é aplicado doses baixas dos anestésicos, assim o desconforto é retirado, mas a mulher mantém a mobilidade das pernas. A analgesia epidural é a técnica mais utilizada no alívio da dor durante o trabalho de parto, ela bloqueia a dor apenas numa zona específica do corpo, o que deixa a gestante consciente, calma, acordada e colaborativa em todas as fases do trabalho de parto, facilitando e favorecendo a evolução da dilatação do colo do útero1.**Objetivo: **Relatar as vantagens percebidas da analgesia de parto no decorrer do estágio supervisionado em um centro obstétrico de um Hospital Público no Oeste de Santa Catarina. **Metodologia: **Trata-se de um relato de experiência, realizado no período de estágio curricular supervisionado, por uma acadêmica da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, no Centro Obstétrico. **Resultados: **Foram acompanhadas algumas gestantes que optaram pela analgesia, no início do trabalho de parto, notando a humanização da equipe em explicar o procedimento e a orientação sobre os sintomas que ela poderia vir a sentir, seguido do relato delas sobre os benefícios na analgesia. **Conclusão:** Nós como futuros profissionais, devemos atender as necessidades e entender os anseios ajudando a gestante/acompanhante se tranquilizar de tal maneira que favoreça o binômio (mãe/bebê) a ter um trabalho de parto e nascimento seguro e confortável.


Referências:
1- Brasil. Ministério da Saúde. FEBRASGO. ABENFO. O controle da dor no trabalho de parto. In: Parto, Aborto e Puerpério. Assistência Humanizada à Mulher. Brasília; 2001. p. 68-76.