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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8565075


8565075

Efeitos do gerencialismo sobre as concepções e práticas pedagógicas de docentes-enfermeiros

Autores:
Poliana Silva de Oliveira|polianasilva@usp.br|enfermeira|mestra Em Ciências|enfermeira de Capsi|centro de Atenção Psicossocial Infantil Jonas da Costa Barros ; José Renato Gatto Júnior|jose.gatto@usp.br|enfermeiro|doutorando|coordenador do Curso de Bacharelado Em Enfermagem|faculdade de Educação São Luis / Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-usp ; Cinira Magali Fortuna|fortuna@eerp.usp.br|enfermeira|doutora|professora Associada|escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/usp

Resumo:
**Introdução:** A Organização Mundial da Saúde registrou em 2017 mais de 800.000 mortes por suicídio, tornando-se um problema de saúde pública. Estima-se que em 2020 esse número alcançará 1,53 milhões e as tentativas poderão aumentar 20 vezes mais, porém existe a prevenção quando há auxílio profissional (OMS, 2017).  **Objetivo**: Elucidar a atuação da enfermagem no atendimento aos pacientes que apresentam ideias suicidas. **Metodologia:** Revisão Integrativa. **Resultados: **Os indivíduos que apresentam idéias suicidas buscam ajuda no sistema de saúde, com profissionais especializados. O primeiro contato é com a enfermagem, entretanto nem sempre se têm conhecimento e habilidade para suprir essa demanda (NAVARRO; MARTINEZ, 2012). A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é a principal ferramenta do enfermeiro, na coleta e análise de dados, promovendo diagnóstico rápido possibilitando intervenções, evitando riscos e danos (ABREU _et al_., 2010). **Conclusão:** Pensamento suicida é uma vulnerabilidade do indivíduo frente às influencias negativas de fatores que o angustiam a ponto de pensar que a única solução é a morte. Por si só não é capaz de definir ou diagnosticar uma doença, entretanto, podemos observar que está diretamente ligada à transtornos psicológicos. O profissional deve compreender a importância que tem na tomada de decisão dos pacientes em relação à vida ou morte, criando medidas para estabelecer estratégias de identificação de riscos e prevenção de danos.


Referências:
ABREU, Piacheski et al. Comportamento suicida: fatores de risco e intervenções preventivas. Carmona-Navarro Mª Carmen, Pichardo-Martínez Mª Carmen. Atitudes do profissional de enfermagem em relação ao comportamento suicida: influência da inteligência emocional. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2012. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio. Brasília, DF, 2018. World Health Organization. Lastet data on suicide. 2017.