8456247 | PESQUISA-AÇÃO COM FOCO EM CARDIOTÔNICOS E INTERAÇÕES PARA PRÁTICA SEGURA DE ENFERMAGEM | Autores: Mayara Davila Borges|mayaraborgesrb@hotmail.com|enfermeira|especialização|mestranda. Bolsista Capes|universidade Federal Fluminense ; Dayse Mary da Silva Correia|daysecorreia@id.uff.br|enfermeira|doutora|doutora Em Ciências Cardiovasculares, Professor Adjunto do Departamento de Fundamento de Enfermagem E Administração|escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Uff |
Resumo: **INTRODUÇÃO**: A violência contra criança pode ser: física, sexual, psicológico e negligência. Esses atos são praticados em sua maioria no meio intrafamiliar e podem ser encobertos devido a intimidade das famílias que acabam protegendo os agressores e dificultando a atuação preventiva e a identificação das vítimas. **OBJETIVO**: Conhecer a produção científica brasileira sobre violência contra crianças e adolescentes. **MATERIAIS E MÉTODOS: **Trata-se de um estudo de revisão integrativa com busca de artigos publicados na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) relacionado à violência contra crianças e adolescentes, no período de 2007 a 2017. Utilizou-se 13 artigos sendo que os resultados foram categorizados em: características da violência, percepção da criança e impactos para desenvolvimento e conduta do profissional. **RESULTADOS E DISCUSSÃO**: A maior incidência é de violência sexual sobre as meninas, e violência física sobre os meninos. Quando uma criança sofre com a violência durante o início da vida, ela está sujeita apresentar os mesmos exemplos na vida adulta. Além disso, pode apresentar sequelas como: desamparo, medo, culpa ou raiva, distúrbios de humor, sono e neurológicos, ansiedade e dificuldades escolares. A falha na notificação dos casos se dá pelo despreparo dos profissionais em reconhecer os sinais e sintomas que a criança apresenta no momento da consulta. **CONSIDERAÇÕES FINAIS**: Com o aumento do número de casos de violência infantil, o indicativo nos mostra que é preciso proporcionar ações de controle e condutas preventivas, para minimizar esses tipos de atrocidades que afetam crianças e adolescentes brasileiras.
Referências: AVOGLIA, H. R. C. Violência sexual: as marcas na representação da imagem corporal da criança vitimizada. Boletim de Psicologia, vol. LXV, n. 142, p. 029-043, 2015.
BATISTA, V. A tomada de decisão de profissionais frente a situaçõesde abuso sexual infanto-juvenil: uma revisão integrativa.Psicologia da Saúde, v. 24, n. 2. Jul.- Dez. 2016.
JUNIOR, A. A. P., et al. Caracterização da violência doméstica contra crianças e adolescentes e as estratégias interventivas em um município do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Colet., V. 23, n.2, p. 124-13, 2015. |