8438056 | VIVÊNCIA COMO MONITORA DA DISCIPLINA ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER I EM AMBULATÓRIO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA | Autores: Ana Clara Borges Martins|clara-borges93@hotmail.com|graduanda Em Enfermagem|superior Incompleto|estudante|universidade Federal de Uberlândia |
Resumo: **Objetivo:** Refletir e relacionar a Educação Permanente a luz da Psicodinâmica proposta por Hildegard. Peplau. **Método:** Pesquisa descritiva, exploratória, sistemática tipo teórico-reflexivo com base na Política de Educação Permanente em Saúde e nas teorias de Hildegard Peplau. **Resultados: **Identificado baixa ocorrência de estudos que articulem a Educação Permanente e as Teorias de H. Peplau, sendo necessário identificação das teorias e da política de Educação Permanente. **Discussão: **Os conceitos de Hildegard Peplau permitem a reflexão sobre as diretrizes da Política de Educação Permanente, possibilitando articulação da aprendizagem significativa a teoria da Hildegard Peplau.** Considerações finais:** Refletir sobre as praticas de enfermagem, embasadas na premissa da participação do “doente” proposta por Hildegard Peplau, visto a importância do aprendizado no cenário laboral para aplicação de novas abordagens com reflexos no compartilhamento de informações, corroborando as diretrizes da Política da Educação Permanente valorizando boas práticas na inter-relação profissional-usuário durante a aprendizagem significativa.
Referências: 1. Manual diagnóstico e estatístico [Internet]. – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2014.
2. Ministério da Saúde (BR) [Internet]. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. [em 11/2017]
3. Ministério da Saúde (BR) [Internet]. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html [em 12/2017]
4. Sardinha, P; Et al. Educação permanente, continuada e em serviço: desvendando seus conceitos. Revista Eletrônica Enfermería Global. Nº 29, 2013. Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n29/pt_revision1.pdf
5. Ministério da Saúde (BR) [Internet]. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33856/396770/Pol%C3%ADtica+Nacional+de+Educa%C3%A7%C3%A3o+Permanente+em+Sa%C3%BAde/c92db117-e170-45e7-9984-8a7cdb111faa [em 12/2017]
6. Figueiredo, MFS; Rodrigues Neto, JF; Leite, MTS. Health education in the context of family health from the user’s perspective. Interface - Comunicação, Saude, Educação, v.16, n.41, p.315-329, 2012. Disponivel em: http://www.scielosp.org/pdf/icse/v16n41/a03v16n41.pdf [em 11/2017]
7. Carvalho, MB. Psiquiatria para a enfermagem. – São Paulo: RIDEEL, 2012.
8. Cortez, EA. Influência da religiosidade e espiritualidade na saúde: reflexões para o cuidado de enfermagem. Online Brazilian Journal of Nursing [periodic online] 2012. Disponível em: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4086 [Em 12/2017]
9. Tomey, AM; Alligood, MR. Teóricas de enfermagem e a sua obra – modelos e teorias de enfermagem- 5ª Ed 2004
10. Silva, JPG; Et Al. Consulta de enfermagem a idosos: instrumentos da comunicação e papéis da enfermagem segundo Peplau. Esc. Anna Nery vol.19 no.1 Rio de Janeiro Jan./Mar. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20150021. |