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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8401639


8401639

EFEITO DO CORTISOL SOBRE O PROCESSO INFLAMATÓRIO: conhecimento clínico para enfermagem

Autores:
Mariana Tagarra Pereyra|maritagarra@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|acadêmica|acadêmica|universidade Franciscana ; Maicon Taschetto Teixeira|maicon_taschetto@hotmail.com|acadêmico de Enfermagem|acadêmico|acadêmico|universidade Franciscana ; Mellina Machado Canabarro|mellinacanabarro@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|acadêmica|acadêmica|universidade Franciscana ; Silomar Ilha|silo_sm@hotmail.com|enfermeiro|doutor|professor de Enfermagem|universidade Franciscana ; Jane Beatriz Limberger|janebeatriz@unifra.br|farmaceutica|doutora|professora do Curso de Enfermagem|universidade Franciscana

Resumo:
A população Quilombola, considerada uma população vulnerável no Brasil, enfrenta barreiras múltiplas de acesso aos serviços de apoio social e na área da saúde. O estudo pretende identificar os principais sintomas de transtorno mentais em comunidades quilombolas do estado do Tocantins. Trata-se de um estudo quantitativo, realizado em quatro comunidades (Córrego Fundo, Malhadinha, Manoel João, e Morro de São João) reconhecidas pela Fundação Cultural Palmares. As coletas foram realizadas entre os anos de 2016 e 2017, através do Instrumento Self Reporting Questionare 20 (SQR20). Os critérios de inclusão foram ser das comunidades citadas, ter 18 anos ou mais, aceitar participar deste estudo, assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido proposto, e estar na comunidade no dia da entrevista. Aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), número 56954116.2.0000.5516. Os fatores de humor depressivo/ansioso apresentaram maior prevalência entre esta população, e o decréscimo de energia vital os menores. Observa-se que nas pessoas que vivem no meio rural os resultados são semelhantes, sendo que, as condições de vida dessas populações estão rotineiramente relacionadas com a pobreza e aos eventos estressantes quando comparados ao meio urbano, estando provavelmente relacionados aos recursos sociais e econômicos limitados e outras desvantagens demográficas que produzem maior risco para problemas de saúde mental. O estudo aponta probabilidade de acometimento de TMC maior em pessoas que vivem em meio rural, como é o caso das comunidades Quilombolas. *FINANCIAMENTO - Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde PPSUS/TO FAPT-TO/SESAU- TO/MS-DECIT/CNPq (Edital nº 01/2014). - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo na modalidade Fomento Programa Regular FAPESP (Processo nº 2015/02549-5).


Referências:
Iacoponi, E, & Mari, JJ. (1988). Reliability and factor structure of the Portuguese version of self-reporting questionnaire. International Journal of Social Psychiatry, 1(3), 213-222. doi: 10.1177/002076408903500301. Costa, MGSG, Dimenstein MDB, Leite JF. Condições de vida, gênero e saúde mental entre trabalhadoras rurais assentadas. Estud. psicol. Natal, v. 19, n. 2, p. 145-154, June 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2014000200007.