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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8392163


8392163

DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM TRANSTORNO PSÍQUICO

Autores:
Ingrid Grangeiro Bringel Silva|ingrid_gbringel@hotmail.com|enfermeira|especialista Em Saúde Pública E Saúde da Família|discente do Mestrado Acadêmico Em Enfermagem (urca)|universidade Regional do Cariri (urca) ; Samires Soares de Oliveira|samires.soares@gmail.com|enfermagem|discente Enfermagem Universidade Regional do Cariri|estudante|universidade Regional do Cariri (urca) ; Lívia Maria dos Santos|liviaurca@hotmail.com|enfermagem|estudante|discente Urca|universidade Regional do Cariri (urca) ; Naftale Alves dos Santos|naftalealves@yahoo.com.br|enfermagem|mestrado Em Enfermagem (ufc)|docente do Departamento de Enfermagem (universidade Regional do Cariri)|universidade Regional do Cariri (urca) ; Edilma Gomes Rocha Cavalcante|edilmarcha@yahoo.com.br|enfermagem|doutorado Em Enfermagem Pela Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo|docente do Departamento de Enfermagem (universidade Regional do Cariri)|universidade Regional do Cariri (urca)

Resumo:
Os mapas conceituais são estruturas gráficas usadas em todas as áreas para organizar ideias, é uma ferramenta de estudo, durante a sua construção são usados conectores fazendo com que o cérebro use as ligações para lembrar do tema em questão. O mapa conceitual é apoiado fortemente na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, a qual explica que o ser humano organiza o seu conhecimento através de hierarquização dos conceitos. **Problemática**: utilização do mapa conceitual como recurso didático e um facilitador do processo ensino-aprendizagem do aluno. **Metodologia:** Relato de experiência na utilização dos Mapas Conceituais nas disciplinas de Genética e Evolução e Saúde do Adultos em um curso de graduação de enfermagem. **Resultados:** Inicialmente, os alunos se mostraram resistentes na elaboração dos Mapas Conceituais, relataram muitas dificuldades, mas, com as devidas orientações dos professores e passada a primeira avaliação, puderam perceber a importância do instrumento na construção do entendimento sobre o tema em estudo. Observa-se que quando o estudante utiliza deste recurso, durante a construção ou criação; do seu mapa conceitual ele começa a observar lacunas, dificuldades de estabelecer algumas ligações, e, isso o leva a buscar subsídios para preencher essas falhas (revisar o material de apoio, livro). Com isso, o aluno se torna um importante autor no processo de aprendizado, ou seja, possibilita autonomia na apropriação de conceitos e transformação do conhecimento. **Conclusão:** Considerando que a concretização da aprendizagem ocorre, principalmente quando há apropriação conceitual, a utilização dos mapas conceituais faz com que o processo ensino-aprendizagem seja mais eficaz e lógico, principalmente na área de saúde onde requer do aluno a capacidade de inter-relacionar o aprendizado adquirido em disciplinas teórico-práticas, junto a isso, a responsabilidade social com o indivíduo, família e comunidade. É fundamental que a formação desses profissionais seja direcionada às competências técnicas, teóricas, práticas e humanas, tendo como objetivo desenvolver um raciocínio clínico e pensamento crítico, para a junção dos conceitos e problematizações feitas, sendo a metodologia dos mapas conceituais um facilitador da aquisição do conhecimento e formação deste profissional.


Referências:
1. BERBEL, NAN. As Metodologias Ativas e a Promoção da Autonomia de Estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. 2. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 12ª. Edição. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 3. LUCKESI, CC. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12ª. Edição. São Paulo: Cortez, 2002. 4. MESQUITA, Simone Karine da Costa; MENESES, Rejane Millions Viana and RAMOS, Déborah Karollyne Ribeiro. Metodologias ativas de ensino/ aprendizagem: dificuldades de docentes de um curso de enfermagem. Trab. educ. saúde [online]. 2016, vol.14, n.2, pp.473-486. Epub Apr 01, 2016. 5. MOREIRA MA. MASINI EFS. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2002. 6. VASCONCELLOS, C dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico - elementos metodológicos para a elaboração e realização. São Paulo: Libertad Editora, 2007