8304999 | A problemática dos metais pesados na saúde pública: Uma análise a partir da cidade de Barcarena -PA. | Autores: Bruno Jáy Mercês de Lima|bruno_lima_@hotmail.com|docente/enfermeiro|mestre Em Psicologia, Saúde E Sociedade|docente/professor|faculdade Metropolitana da Amazônia - Famaz ; Rudilene Ramos Cavalcante da Silva|rudileneramos21@gmail.com|discente/aluno|graduando Em Enfermagem|discente/aluno|faculdade Metropolitana da Amazônia - Famaz ; Dayse Afonso de Lima do Carmo|dayselima@msn.com|discente/aluno|graduando Em Psicologia|discente/aluno|faculdade Metropolitana da Amazônia - Famaz ; Caio Ygor da Silva|caiuygor@gmail.com|discente/aluno|graduando Em Educação Física|discente/aluno|faculdade Metropolitana da Amazônia - Famaz ; Taiane Correa Moraes|thayane.moraes59@gmail.com|discente/aluno|graduando Em Enfermagem|discente/aluno|faculdade Metropolitana da Amazônia - Famaz |
Resumo: INTRODUÇÃO: Como um transtorno psíquico severo e crônico, a esquizofrenia é um
problema de saúde pública. Apesar de ter baixa ocorrência na população em
geral, impacta negativamente na vida da pessoa, na família e na sociedade,
gerando custo econômico e social. Faz-se necessário investir em intervenções
que empoderem a pessoa com esquizofrenia e sua família. Nesse sentido, a
psicoeducação, como estratégia cientificamente fundamentada, dá autonomia as
pessoas acometidas para o enfrentamento dos problemas cotidianos e estigmas
associados a esse transtorno psíquico1. OBJETIVO: relatar a percepção dos
usuários e familiares acerca da psicoeducação desenvolvida no ambulatório de
saúde mental do hospital universitário da Universidade Federal de Minas Gerais
- UFMG. MÉTODO: Estudo exploratório, interpretativo e qualitativo, que
empregou a técnica de grupo focal para coleta de dados. Todos os participantes
concordaram em participar da pesquisa, observando-se as determinações da
resolução CONEP nº466/2012. RESULTADOS: Prevalência do sexo masculino (55%),
solteiro (72%), sem filhos (70%), ensino fundamental incompleto (33%) e
aposentado (37%); faixa etária de 18 a 65 anos. Na percepção dos usuários a
psicoeducação vem contribuindo para a compreensão da esquizofrenia e seus
sintomas, melhora no relacionamento familiar e convívio social. CONSIDERAÇÕES
FINAIS: A psicoeducação confirma-se como uma possibilidade terapêutica para
aumento da adesão ao tratamento e melhoria do prognóstico na esquizofrenia.
CONTRIBUIÇÕES: Esta estratégia tem empoderado o usuário para a adesão ao
tratamento, melhor relacionamento interpessoal e social, compreensão do
processo de adoecimento e convivência com os sintomas.
Referências: 1.Giacon BCC, Galera SAF. Primeiro Episódio da Esquizofrenia e assistência de enfermagem. Rev Esc Enferm USP[Internet]. 2006[cited2018July24]; 40(2):286-91; 2006. |