8300264 | A UTILIZAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO PARA ORIENTAR BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Ana Flávia Niewinski|ananiewinski@gmail.com|acadêmica|acadêmica|acadêmica|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Ana Paula Dall Bello|anapdbello@gmail.com|acadêmica|acadêmica|acadêmica|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc ; Yasminne Rita Marolli|yasminne1@hotmail.com|acadêmica|acadêmica|acadêmica|universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc |
Resumo: **Resumo:** A sociedade contemporânea experimenta aumento progressivo na expectativa média de vida da população com grande incidência de fraturas entre idosos. **Introdução**: É fundamental que os profissionais dos serviços de saúde conheçam as alterações próprias do envelhecimento e a evolução do trauma ortopédico na população idosa, com a finalidade de melhorar a assistência.** Objetivo: **Analisar a interdisciplinaridade envolvida no processo, descrever as associações entre as variáveis sociodemográficas, características próprias do idoso e a evolução do trauma ortopédico nesse grupo etário e identificar o papel do enfermeiro nas etapas que envolvem o processo de resolutividade do trauma ortopédico. **Método:** Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica retrospectiva, realizada a partir de bibliografia específica de 2004 a 2014. **Resultados: **A assistência à saúde não acompanha o envelhecimento populacional, há carência de ações preventivas e que a ineficiência na resolubilidade do trauma ortopédico acarreta comprometimentos que prolongam o período de hospitalização. **Conclusões:** Considerando a complexidade do trauma ortopédico em idosos, o quadro epidemiológico e a incipiente literatura sobre o tema envolvendo a enfermagem podem ser considerados fatores limitantes para a pesquisa. **Contribuição:** O conteúdo desse estudo possa ser questionado, replicado e refinado por outros pesquisadores e que o somatório desses conhecimentos reflita na melhoria do atendimento de enfermagem para o trauma ortopédico no idoso e suas consequências.
Referências: 1. BRASIL, Ministério da Saúde. Padronização da nomenclatura do censo Hospitalar: Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde, Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.32 p. Série A. Normas e Manuais Técnicos.
2. PEREIRA, Silvia Regina Mendes. Fisiologia do envelhecimento. In: FREITAS, Elizabete Viana; PY, Lígia. Tratado de geriatria e gerontologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. |