8276067 | FATORES DE RISCO PARA QUEDAS EM IDOSOS: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA | Autores: Ana Paula de Freitas Guimarães Reibolt|apaulafguimaraes@hotmail.com|enfermeira|pós Graduada Em Gerontologia (uff)|enfermeira Coordenadora (unidade Básica de Saúde/sistema de Pronto Atendimento) Sms Petrópolis|faculdade Athur Sá Earp Neto (fase) ; Ana Carolina Siqueira de Carvalho|kahsiqueira@hotmail.com|enfermeira|mestranda Em Enfermagem Assistencial, Pela Uff. Pós Graduada Em Cuidados Intensivos (uff) E Gestão de Saúde Pública (sírio Libânes)|enfermeira Coordenadora|uff ; Ana Caroline Queiroz|line.caroll@hotmail.com|estudante|graduanda Em Enfermagem|estudante|faculdade Athur Sá Earp Neto (fase) ; Aniele Frazão|anielefrazao@gmail.com|estudante|graduanda Em Enfermagem|estudante|faculdade Athur Sá Earp Neto (fase) ; Fernanda Oliveira|fernandavianaoliveira@gmail.com|estudante|graduanda Em Enfermagem|estudante|faculdade Athur Sá Earp Neto (fase) |
Resumo: ANÁLISE DE VÍDEOS SOBRE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA PUBLICADOS NO
YOUTUBE
Débora de Lima Fernandes
Chianello
Thayne Evelyn de Santana da
Silva Luna
Ricardo José Oliveira Mouta
Raquel Fernandes Costa de
Araújo
Naomy Pamela Bispo Viana
Resumo: Busca-se caracterizar os vídeos em português sobre violência
obstétrica, publicados no site _Youtube_, entre janeiro a junho de 2018. A
violência obstétrica é uma temática permeada nas diversas formas de violência
(e danos) durante o cuidado obstétrico profissional. Encontra-se um público
feminino mais impulsionado à busca por esclarecimento no que tange a
assistência obstétrica, lançando mão de diversas ferramentas, como o
_Youtube_: uma plataforma virtual interativa que oferece vídeos sobre diversos
conteúdos, como informações de assistência a saúde, disseminando-a. Estudo
quantitativo, exploratório, retrospectivo, realizado em agosto de 2018.
Realizou-se no _Youtube_ a estratégia de busca "violência obstétrica", por
serem descritores controlados em Ciências da Saúde (DeCS). Os 61 vídeos
coletados foram analisados de acordo com: Título do vídeo, data da publicação,
tipo de canal, duração da publicação, visualizações, popularidade dos vídeos,
quantidade de atores sociais e breve descrição do vídeo. Resultados: A
maioria das amostras foram publicadas em junho (22,9%), com duração de até 5
minutos (27,9%), obtiveram até 100 acessos (55,7%), do tipo depoimento (31,1%)
e foram oriundos de pessoa física (65%). A contribuição desse estudo para a
enfermagem está na visibilidade do ciberativismo como forma de enfrentamento
da violência obstétrica no Brasil, exemplificando através desses relatas, tal
relação. Discute-se a necessidade de novas pesquisas sobre o tema e a
relevância do uso da internet e das novas tecnologias de comunicação e
informação como ferramentas metodológicas para pesquisa. Referências: Sena L,
Tesser C. Violência obstétrica no Brasil e o ciberativismo de mulheres mães:
relato de duas experiências. Interface, 2017 [acesso 2 de julho de
2018];21(60):209-20.Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/icse/v21n60/1807-5762-icse-1807-576220150896.pdf.
Palavras-chave: Violência obstétrica ; Ciberativismo; Humanização.
Referências: Sena L, Tesser C. Violência obstétrica no Brasil e o ciberativismo de mulheres mães: relato de duas experiências. Interface, 2017 [acesso 2 de julho de 2018];21(60):209-20.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v21n60/1807-5762-icse-1807-576220150896.pdf. |