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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8265600


8265600

Validação de uma tecnologia educativa em Semiologia e Semiotécnica na Enfermagem

Autores:
Yuri Gustavo de Sousa Barbalho|yurigustavo.sousa@gmail.com|granduando Em Enfermagem|estudante|estudante|universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia ; Casandra Genoveva Rosales Martins Ponce de Leon|casandra@unb.br|professora Assistente Na Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasilia-fce/unb.|mestrado Em Enfermagem Fundamental Pela Universidade Federal da Paraíba|professora Assistente Na Faculdade ; Katylla Freitas Martins||enfermeira|enfermeira|enfermeira|universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia ; Isabela Dantas de Araújo||enfermeira|mestranda do Programa de Pós Graduação Em Ciências E Tecnologias da Saúde, Pela Universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia (unb - Fce).|enfermeira|universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia ; Marina Morato Stival|marinamorato@unb.br|professora Adjunto do Curso de Enfermagem da Universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia.|doutora Em Ciências E Tecnologias Em Saúde Pela Universidade de Brasília – Unb.|professora Adjunto do Curso de Enferma

Resumo:
Introdução: A fumaça cirúrgica produzida pelo eletrocautério apresenta em sua composição substâncias químicas(1) responsáveis pela característica carcinogênica e mutagênica. A exposição a essas substâncias químicas pode causar sintomas como sensação de corpo estranho na garganta, ardência de faringe, náuseas, cefaléia, congestão nasal, lacrimejamento dos olhos, irritação dos olhos, espirros e fraqueza.(2) Para prevenção desse risco é recomendado medidas preventivas: exaustão local, máscara respiratória N95 e óculos de proteção.(3) Objetivo: analisar o uso de medidas preventivas por residentes quando expostos a fumaça cirúrgica. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido no norte do Paraná, realizado em março de 2018 com residentes médicos sobre a utilização de medidas preventivas para exposição da fumaça cirúrgica. Resultados: Dos 54 residentes que compuseram a amostra, 53,7% são do sexo feminino e 46,3% do sexo masculino. Todos os residentes que tiveram estágios no centro cirúrgico (52) utilizaram a máscara cirúrgica durante os procedimentos cirúrgicos. A máscara respiratória N95, foi utilizada por dois residentes. Não foi utilizado equipamento de exaustão de fumaça. Conclusão: Os residentes expostos a fumaça cirúrgica não utilizam as medidas preventivas recomendadas para a exposição.


Referências:
1. Claudio CV, Ribeiro RP, Martins JT, Marziale MHP, Solci MC, Dalmas JC. Polycyclic aromatic hydrocarbons produced by electrocautery smoke and the use of personal protective equipment. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2017 Mar; 25:2853. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v25/pt_0104-1169-rlae-25-e2853.pdf. DOI: 10.1590/1518-8345.1561.2853. 2. Alp E, Bijl D, Bleichrodt RP, Hansson A, Voss A. Surgical smoke and infection control. J Hosp Infect. 2006 Jan; 62(1):1-5. DOI: 10.1016/j.jhin.2005.01.014. 3. Association of Perioperative Registered Nurses. Guideline for surgical smoke safety. In: Guidelines for Perioperative Practice. Denver: AORN. 2017; 477-505.