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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8255916


8255916

Extremos de idade materna entre gestantes de alto risco

Autores:
Leticia Gramazio Soares|leticiagramazio13@gmail.com|enfermeira|doutora|docente|unicentro ; Larissa Gramazio Soares|lari_gramazio@hotmail.com|enfermeira|mestre|docente|unicentro ; Isabella Schroeder Abreu|i_enf@yahoo.com.br|enfermeira|doutora|docente|unicentro ; Adelaine Rossandra Goba|ade_goba@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|unicentro ; Bruna Stüber|brunastuber@hotmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|unicentro ; Renata Koziel Lacerda|renatakoziellacerda97@gmail.com|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|estudante de Enfermagem|unicentro

Resumo:
O presenteísmo caracteriza-se pelo fato das pessoas estarem presentes no local de trabalho, mas, devido a problemas de ordem física ou psicológica, não conseguem cumprir na totalidade as suas funções. Na enfermagem, o presenteísmo desencadeia problemas que podem comprometer a segurança do paciente, e a qual a instituição deve dar atenção devida ao fato, minimizando os problemas¹. O**bjetivo geral: **identificar a prevalência do presenteísmo entre trabalhadores de enfermagem e **específicos:** descrever os fatores ocupacionais associados ao presenteísmo entre os trabalhadores de enfermagem; correlacionar o presenteísmo e as condições de saúde da equipe de enfermagem. **Metodologia: **Estudo exploratório-descritivo realizado em um Hospital Particular de Curitiba, com 172 profissionais de enfermagem. Para a coleta de dados utilizou-se o _Stanford Presenteeism Scale_ (SPS-6) e um questionário com variáveis sociodemográficas. **Resultados:** a maioria eram do sexo feminino, adultos jovens, casados e com baixo presenteísmo, especialmente entre 31 a 35 anos (47%) e 36 a 40 anos (38%); 62% possuem apenas um emprego e 38% têm dois ou três e 14% fazem horas extras pelo menos uma vez na semana; 64% consideram seu estado de saúde bom e ótimo; doenças relacionadas com o baixo presenteísmo foram: alergias, depressão e enxaqueca e como o alto são: varizes, enxaqueca, alergia, hipertensão arterial, problemas no sistema músculo esquelético e diabetes; na UTI e alas  de internação houve maior redução de desempenho. **Considerações finais**: Os resultados nos mostram que apesar de apresentarem algum problema de saúde, os profissionais de enfermagem conseguem desempenhar suas atividades. Evidencia-se a necessidade da Instituição repensar os processos de trabalho, buscando alternativas para minimizar situações causadoras de presenteísmo, acompanhamento das condições de saúde destes trabalhares e de implantação de atividades laborais visando a saúde do trabalhador que contribuirá para a melhoria da qualidade da assistência prestada ao paciente.


Referências:
1. HEMP P. Presenteism: At WorK, But Out of It. Harvard Business Review. 2004 out; 82(10):49-58. 2. Cunha S. Absenteísmo e presenteísmo: indicadores de perdas e danos. Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes. CIPA. 2012; 391:34-58. 3. PASCHOALIN HC. Presente no trabalho, mesmo doente: o presenteísmo na enfermagem[ Tese de Doutorado]. Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2012.