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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8240646


8240646

A sustentabilidade e a Enfermagem

Autores:
Talita Piccoli Sevegnani|talitapiccoli@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|doutoranda|universidade Federal de Santa Catarina - Ufsc ; Selma Regina de Andrade|selma.regina@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta|universidade Federal de Santa Catarina - Ufsc

Resumo:
Introdução: O câncer de mama (CM) é um problema de saúde pública, no Brasil, ele é o segundo tipo de câncer mais frequente, acometendo principalmente as mulheres1. O Rio Grande do Sul apresenta a maior incidência de CM, com população de aproximadamente 5.775.745 mulheres e 5.477.100 homens, a cada 100.000 mulheres, 74,30 desenvolveram este tipo de câncer, em 2016 houve cerca de 5.210 novos casos, dos quais 1.040 deles registrados na capital e os demais no interior2. Os efeitos que ele promove não se resumem, apenas, em fisiológicos, mas, também, psicológicos. Objetivos: Conhecer os impactos da mastectomia em mulheres diagnosticadas com CM em relação à autoimagem. Metodologia: Estudo transversal, descritivo, exploratório e qualitativo. Será realizada entrevista com dez mulheres submetidas à mastectomia, vinculadas à uma Liga Feminina de Combate ao Câncer, de um município do interior do Vale do Taquari. Resultados Esperados: Espera-se identificar as mudanças na vida social relacionadas à autoimagem e as principais dificuldades enfrentadas pelas mulheres após a mastectomia. Conclusão: O processo de mastectomia faz com que a mulher inicie uma longa e nova trajetória de vida, partindo da aceitação da doença até a readaptação e reajuste psicossocial.


Referências:
1. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER – INCA. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil. Disponível em: . Acesso em: 23 mar. 2018. 2. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER - INCA. Estimativa 2016. Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em: .Acesso em: 26 mar. 2018.