8240646 | A sustentabilidade e a Enfermagem | Autores: Talita Piccoli Sevegnani|talitapiccoli@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Enfermagem|doutoranda|universidade Federal de Santa Catarina - Ufsc ; Selma Regina de Andrade|selma.regina@ufsc.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|professora Adjunta|universidade Federal de Santa Catarina - Ufsc |
Resumo: Introdução: O câncer de mama (CM) é um problema de saúde pública, no Brasil,
ele é o segundo tipo de câncer mais frequente, acometendo principalmente as
mulheres1. O Rio Grande do Sul apresenta a maior incidência de CM, com
população de aproximadamente 5.775.745 mulheres e 5.477.100 homens, a cada
100.000 mulheres, 74,30 desenvolveram este tipo de câncer, em 2016 houve cerca
de 5.210 novos casos, dos quais 1.040 deles registrados na capital e os demais
no interior2. Os efeitos que ele promove não se resumem, apenas, em
fisiológicos, mas, também, psicológicos. Objetivos: Conhecer os impactos da
mastectomia em mulheres diagnosticadas com CM em relação à autoimagem.
Metodologia: Estudo transversal, descritivo, exploratório e qualitativo. Será
realizada entrevista com dez mulheres submetidas à mastectomia, vinculadas à
uma Liga Feminina de Combate ao Câncer, de um município do interior do Vale do
Taquari. Resultados Esperados: Espera-se identificar as mudanças na vida
social relacionadas à autoimagem e as principais dificuldades enfrentadas
pelas mulheres após a mastectomia. Conclusão: O processo de mastectomia faz
com que a mulher inicie uma longa e nova trajetória de vida, partindo da
aceitação da doença até a readaptação e reajuste psicossocial.
Referências: 1. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER – INCA. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil. Disponível em: . Acesso em: 23 mar. 2018.
2. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER - INCA. Estimativa 2016. Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em: .Acesso em: 26 mar. 2018. |