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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8202395


8202395

ABSENTEÍSMO POR POLICIAIS MILITARES: PREVALÊNCIA DOS FATORES GERADORES

Autores:
Yasminne Rita Marolli|yasminne1@hotmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade do Estado de Santa Catarina ; Deborah Cristina Santin|deborah_sordi@hotmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade do Estado de Santa Catarina ; Jucelei Buchmann|4rpmmed@pm.sc.gov.br|administradora|graduação|formação Sanitária|policia Militar de Santa Catarina ; Paulo Fett Neto|4rpmmed@pm.sc.gov.br|medico|graduação|médico Militar|policia Militar de Santa Catarina

Resumo:
MULHERES COM CÂNCER GINECOLÓGICO EM BRAQUITERAPIA: ANÁLISE QUANTITATIVA DA DOR Ana Inêz Severo Varela, Érica Bernardes Duarte, Luciana Martins da Rosa, Rafaela Dutra Nunes da Silva, Gisele Martins Miranda, Rosimeri Helena da Silva RESUMO Introdução: a braquiterapia é um dos procedimentos radioterápicos no tratamento de câncer ginecológico. Dentre seus efeitos colaterais imediatos está a dor e alterações emocionais relacionadas ao procedimento, como vergonha, medo e insegurança.1 Objetivo: avaliar a intensidade da dor relatada por mulheres com câncer ginecológico submetidas à braquiterapia sem analgesia. Metodologia: estudo descritivo realizado no Centro de Pesquisas Oncológicas em Santa Catarina/Brasil, que incluiu, até o momento, oito mulheres com câncer ginecológico submetidas à três sessões de braquiterapia pélvica, submetidas à entrevista estruturada, que investigou a percepção dolorosa nas etapas do procedimento: intensidade, características e localização da dor. Resultados: seis mulheres relataram dor prévia ao tratamento, intensidade moderada ou intensa na região suprapúbica (> 5). Sete mulheres relataram dor de intensidade intensa (> 7) no canal vaginal ou no útero durante inserção dos instrumentais. Somente uma paciente apresentou dor moderada (7) durante a administração da radiação ionizante e, duas relatam dor intensa (>8) no útero ou vagina durante a retirada dos instrumentais. Seis mulheres relatam dor com intensidades variáveis em vulva, uretra e útero no período entre sessões da braquiterapia. Conclusões: a percepção dolorosa intensa foi identificada na maior parte das mulheres. Contribuições para a Enfermagem: compreender a intensidade e as características da dor como efeito colateral das terapêuticas realizadas é extremamente importante para que a equipe de enfermagem seja capaz de desenvolver e realizar cuidados, com o intuito de minimizar ou neutralizar estas condições. Descritores: Dor. Braquiterapia. Cuidados de Enfermagem. Referências: 1. Soares Míbsam Lysia Carvalho Alves. O custo da cura: vivências de conforto e desconforto de mulheres submetidas à braquiterapia. Esc Anna Nery 2016; 20(2):317-23.


Referências:
1. Soares Míbsam Lysia Carvalho Alves. O custo da cura: vivências de conforto e desconforto de mulheres submetidas à braquiterapia. Esc Anna Nery 2016; 20(2):317-23.