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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8151143


8151143

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS COMO DISCIPLINA OBRIGATÓRIA NA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Autores:
Vivian Mayara da Silva Barbosa|vivianmayarabarbosa@gmail.com|enfermeira. Graduada Pelo Centro Universitário - Cesmac|mestranda Pelo Programa de Pós Graduação Em Enfermagem - Ppgenf/ufal|membro do Grupo de Estudos E Pesquisas Em Qualidade E Segurança Na ; Reinaldo dos Santos Moura|enfreinaldomoura@gmail.com|graduando Em Enfermagem Pela Faculdade Seune|técnico de Enfermagem Pela Escola de Enfermagem Santa Barbara, Alagoas, Brasil.|membro do Grupo de Estudo D. Isabel Macintyre (gedim)|seune ; Francisco Joilsom Carvalho Saraiva|joilsomsaraiva_@hotmail.com|enfermeiro Pela Faculdade Estácio de Alagoas (estácio / Fal)|especialização Em Pós-graduação Lato Sensu, Especialização Em Língua Brasileira de Sinais. Universidade Candido Mendes, Ucam, Brasi ; Elijane dos Santos de Lima||graduada Em Enfermagem Pela Faculdade Seune|enfermeira|enfermeira|seune ; Karla Mychelle Cezario de Lima|karlacezario89@gmail.com|enfermeira. Graduada Pela Universidade Federal de Alagoas - Ufal|mestranda Pelo Programa de Pós Graduação Em Enfermagem - Ppgenf/ufal|membro do Grupo de Estudo D. Isabel Macintyre (gedim)|universid ; Rodrigo Manuel Marques Queiroz||graduando Em Enfermagem Pela Faculdade Seune|graduação|enfermeiro|seune

Resumo:
**INTRODUÇÃO**: A hanseníase é uma doença transmissível milenar, que ainda causa estigmatização e marginalização social, principalmente devido às deformidades e incapacidades físicas advindas da evolução da doença. **OBJETIVOS**: Identificar as práticas de autocuidado adotadas por pessoas com hanseníase para prevenção de incapacidades. **METODOLOGIA**: Estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado em uma Unidade Municipal de Saúde de Belém, Pará, no período de março a agosto de 2017. Após a obtenção de parecer ético 17 pessoas com hanseníase foram entrevistadas. A análise das falas se baseou no método de Análise de Conteúdo de _Bardin_. **RESULTADOS**: Os participantes apresentaram o seguinte perfil: sexo masculino, 25 a 49 anos, ensino fundamental completo, profissionais autônomos, com renda familiar mensal até três salários mínimos. Práticas limitadas de autocuidado foram identificadas nos discursos dos participantes. Os cuidados mais praticados eram hidratação corporal, proteção solar para olhos e pele, alimentação balanceada, exercícios físicos e não ingestão de bebidas alcoólicas. **CONCLUSÕES**: Para o autocuidado eficaz é necessário que a pessoa com hanseníase conheça sua condição de saúde, para fomentar o compromisso e a responsabilidade individual. A educação em saúde é fundamental para o incentivo do autocuidado e para motivar a pessoa com hanseníase a evitar perdas funcionais e alterações de caráter estético, bem como a enfrentar os preconceitos causados pela doença. **IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM**: O processo de cuidar exige do enfermeiro sensibilidade para interação, criação de vínculos e disponibilidade para o diálogo com o paciente, visando despertar nele o autocuidado efetivo. **DESCRITORES**: Comportamento Social. Autocuidado. Hanseníase. **REFERÊNCIAS**: Ministério da Saúde (BR). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública: Manual técnico-operacional. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. Bardin L. Análise de conteúdo. 70 ed. São Paulo: Edições; 2011.


Referências:
REFERÊNCIAS: Ministério da Saúde (BR). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública: Manual técnico-operacional. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. Bardin L. Análise de conteúdo. 70 ed. São Paulo: Edições; 2011.