8136948 | Produção científica sobre Representações Sociais, Cuidado e Enfermagem | Autores: Yasmin Martins de Sousa|yasminmartinsdesousa@hotmail.com|enfermeira|discente do Programa de Pós Graduação Em Enfermagem - Strictu Sensu (ppgenf)|discente do Programa de Pós Graduação Em Enfermagem - Strictu Sensu (ppgenf)|universidade Federal do Pará ; Silvio Eder Dias da Silva||enfermeiro|doutor Em Enfermagem|docente da Faculdade de Enfermagem da (faenf) E do Programa de Pós Graduação Em Enfermagem - Strictu Sensu (ppgenf)|universidade Federal do Pará ; Jeferson Santos Araújo||enfermeiro|doutor Em Enfermagem|professor Adjunto|universidade Federal do Sul E Sudeste do Pará ; Ivany Pinto Nascimento||psicóloga|pós – Doutora Em Educação|docente do Instituto de Ciências da Educação (iced) E do Programa de Pós Graduação Em Educação - Strictu Sensu (ppged)|universidade Federal do Pará ; Rosineide dos Santos Tavares||enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente da Faculdade de Enfermagem da (faenf) E do Programa de Pós Graduação Em Enfermagem - Strictu Sensu (ppgenf)|universidade Federal do Pará |
Resumo: **Os educadores são responsáveis pelo cuidado integral das crianças que frequentam instituições infantis e a falta de orientação sobre primeiros socorros pode comprometer esse cuidado. O objetivo deste estudo é avaliar o conhecimento e experiências com primeiros socorros dos educadores de creches. Estudo quantitativo e descritivo realizado com educadores de instituições de educação infantil em um município no interior do Estado de São Paulo. Participaram 31 educadores que responderam um questionário antes e após a realização do curso. Todos eram graduados, 17 (54,84%) realizaram pós-graduação, nenhum deles aprendeu Primeiros Socorros, 15 participantes (48,39%) consideraram seus conhecimentos como “Ruim” e 13 (41,94%) como “Regular”, ao responder a autoavaliação antes do curso teórico prático. **Quanto ao conhecimento após o curso teórico prático, 23 (74,19%) indivíduos responderam “Bom”. **O aprendizado resultante da exposição ao curso é um fator contribuinte para a melhoria dos resultados, sendo necessária a realização de treinamentos nas escolas de educação infantil. **
Referências: 1. American Heart Association (AHA). Destaques da American Heart Association 2015: Atualizações das Diretrizes de sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência. Currents 2015-2020. 2015.
2. Andrew H. Travers, Gavin D. Perkins, Robert A. Berg, Maaret Castren, Julie Considine, Raffo Escalante, Raul J. Gazmuri, Rudolph W. Koster, Swee Han Lim, Kevin J. Nation, Theresa M. Olasveengen, Tetsuya Sakamoto, Michael R. Sayre, Alfredo Sierra, Michael A. Smyth, David Stanton, Christian Vaillancourt, and on behalf of the Basic Life Support Chapter Collaborators. Part 3: Adult Basic Life Support and Automated External Defibrillation: 2015 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science with Treatment Recommendations. Circulation. 2015; 132: S51-S83, Disponível em: http://circ.ahajournals.org/content/132/16_suppl_1.toc
3. Böttiger BW, Aken HV. Kids save lives – Training school children in cardiopulmonary resuscitation worldwide is now endorsed by the World Health Organization (WHO). Resuscitation, 94 (2015) A5–A7. Disponível em: www.elsevier.com/locate/resuscitation
4. Brasil. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado; 1988.
5. Brasil. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.html |