8136471 | A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA OBSTETRÍCIA NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PERSPECTIVA DO DISCENTE - RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Annália de Paula Gesta Santos|gestaannalia@gmail.com|enfermeira|pos Graduanda Em Oncologia|enfermeira|universidade do Estado do Pará - Uepa ; Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho|dayara_twain@hotmail.com|enfermeira|pos Graduanda Em Terapia Intensiva|docente|faculdade Pan Amazônica - Fapan ; Jaqueline Vieira Magalhães Dias||estudante de Bacharelado Em Enfermagem|estudante|estudante|faculdade Pan Amazônica - Fapan ; Viviane Ferraz Ferreira de Aguiar||enfermeira|mestre Em Enfermagem|docente|universidade Federal do Pará - Ufpa ; Elisa da Silva Feitosa||enfermeira|doutora Em Enfermagem|docente|universidade Federal do Pará - Ufpa |
Resumo: **INTRODUÇÃO:** Atualmente os idosos são a parte da população que mais cresce mundialmente. Espera-se que no ano de 2025 a população de idosos no Brasil seja de 32 milhões (1). Neste contexto, considerando a mudança do perfil demográfico e epidemiológico da população brasileira, se faz necessário discutir sobre as infecções causadas pelas infecções sexualmente transmissíveis (IST) nessa faixa etária, com destaque para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, conhecida como AIDS (2).** OBJETIVO**: Analisar o perfil epidemiológico de idosos acometidos pela AIDS durante os anos de 2002 a 2016 no Brasil. **METODO: **Tratou-se de um estudo ecológico e epidemiológico, com caráter descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa, cujos dados foram obtidos por meio de consulta na base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os dados foram analisados estatisticamente utilizando estatística descritiva simples. Também foi utilizado um modelo de previsão linear simples para estimar o número de pessoas acima de 60 anos com AIDS nos próximos sete anos. **RESULTADOS: **O número total de casos de AIDS em idosos identificados no período de 2002 a 2016 totalizaram 23.835, sendo que a grande maioria correspondeu ao sexo masculino, 61,1%. Com relação à faixa etária, 80,3% dos idosos tinham idades entre 60-69 anos. À escolaridade, 16,1% dos idosos possuíam 1ª a 4ª série (in)completa. Em relação à Categoria Exposição Hierárquica 46,6% são heterossexuais. A região do Brasil, 46,6% dos casos identificados se encontram na região Sudeste. **CONCLUSÕES:** È necessário subsidiar ações e estratégias de saúde que busquem reduzir a vulnerabilidade dos idosos perante as doenças infectocontagiosas.**INTRODUÇÃO:** Atualmente os idosos são a parte da população que mais cresce mundialmente. Espera-se que no ano de 2025 a população de idosos no Brasil seja de 32 milhões (1). Neste contexto, considerando a mudança do perfil demográfico e epidemiológico da população brasileira, se faz necessário discutir sobre as infecções causadas pelas infecções sexualmente transmissíveis (IST) nessa faixa etária, com destaque para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, conhecida como AIDS (2).** OBJETIVO**: Analisar o perfil epidemiológico de idosos acometidos pela AIDS durante os anos de 2002 a 2016 no Brasil. **METODO: **Tratou-se de um estudo ecológico e epidemiológico, com caráter descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa, cujos dados foram obtidos por meio de consulta na base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os dados foram analisados estatisticamente utilizando estatística descritiva simples. Também foi utilizado um modelo de previsão linear simples para estimar o número de pessoas acima de 60 anos com AIDS nos próximos sete anos. **RESULTADOS: **O número total de casos de AIDS em idosos identificados no período de 2002 a 2016 totalizaram 23.835, sendo que a grande maioria correspondeu ao sexo masculino, 61,1%. Com relação à faixa etária, 80,3% dos idosos tinham idades entre 60-69 anos. À escolaridade, 16,1% dos idosos possuíam 1ª a 4ª série (in)completa. Em relação à Categoria Exposição Hierárquica 46,6% são heterossexuais. A região do Brasil, 46,6% dos casos identificados se encontram na região Sudeste. **CONCLUSÕES:** È necessário subsidiar ações e estratégias de saúde que busquem reduzir a vulnerabilidade dos idosos perante as doenças infectocontagiosas.
Referências: 1. IBGE. Censo demográfico. Disponível em: http://www. ibge.gov.br. (Acessado em 2 de junho de 2018).
2. Silva et al. O impacto da AIDS na saúde mental e qualidade de vida de pessoas na maturidade e velhice [tese]. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba; 2018. |