71º CBEn

71º CBEn • ISSN: 2319-0086

Resumo: 8100904

8100904

Promovendo a educação sexual e reprodutiva com adolescentes: Uma prática assistencial

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Historicamente a Enfermagem sofreu processo de desvalorização social. Em contraponto a esse contexto histórico, ascende a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), a primeira entidade representativa da categoria no Brasil, protagonizando o desenvolvimento de ensino e pesquisa em enfermagem, do exercício profissional e dos movimentos sociais com eixo na luta pela saúde. Para além disso, o autoconhecimento, a segurança e a realização profissional são elementares para valorização da profissão. Assim, a presente pesquisa objetiva destacar a atuação histórico-social da ABEn para a valorização da Enfermagem, centrando nossas atenções em um estudo documental com dados coletados no mês de junho de 2018, na base de dados LILACS, BDENF, MEDLINE. Os critérios de inclusão aplicados foram de textos completos disponíveis em língua portuguesa, e o Brasil foi escolhido como país de assunto. Outro recurso disposto foi o operador booleano “AND”. Vinte e quatro artigos e um editorial foram contemplados na pesquisa. Observou-se que a ABEn têm contribuído para consolidação da profissão, construindo seu legado por meio da promoção da CBEn, Semana Brasileira de Enfermagem, instituição da REBEn, do Informativo ABEn, Jornal Brasileiro de Enfermagem, entre outras ações e conquistas como a implantação do sistema COFEN e reivindicações trabalhistas. O resgate da memória e identidade da profissão são imprescindíveis ao empoderamento e formação política, que leva por consequência à valorização do enfermeiro, como tem feito ABEn. A pesquisa aponta a necessidade de maior envolvimento dos profissionais de Enfermagem com suas entidades representativas, recorrendo à instauração de legislação o que contemple as necessidades de respeito e valorização à mesma. **Descritores: **Sociedades de Enfermagem, história e enfermagem. **Referências: **Santos TCF. A ABEn e a preservação da Memória da Enfermagem Brasileira. Rev. Bras. Enferm. 2013; 66 (esp): 165-70.

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