8099086 | Uso de psicotrópicos influenciando na saúde oral dos usuários com transtornos mentais | Autores: Joyce Mariane Quimas dos Santos Lima|joycequimas@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estácio de Sá - Campus Resende ; Alexandre Soares|alx_soares@yahoo.com.br|estudante de Pós Graduação|bacharel Em Enfermagem|estudante de Pós Graduação|universidade Estácio de Sá - Campus Resende ; Vânia Arruda de Alcântara|lindaborboleta_77@yahoo.com.br|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estácio de Sá ; Viviane Galdino|vivianegalsilva@gmail.com|estudante de Graduação|estudante de Graduação|estudante de Graduação|universidade Estácio de Sá - Campus Resende ; Sergio Luiz Felipe|sergiolfelipe@yahoo.com.br|enfermeiro|bacharel Em Enfermagem|enfermeiro|prefeitura Municipal de Volta Redonda |
Resumo: A queda de pacientes em uma instituição é considerada um indicador de
qualidade da assistência, constituindo motivo de preocupação para os
profissionais e gestores de saúde. No hospital psiquiátrico, tal preocupação é
reforçada por algumas especificidades mais freqüentes, como o efeito sedativo
dos psicotrópicos e as alterações de comportamento características dos
transtornos mentais1, 2. Objetivos: descrever os cuidados de enfermagem ao
paciente que apresenta risco de queda internado em um hospital psiquiátrico.
Método: Trata-se de um relato de experiência sobre a prática das autoras,
desde a criação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) na instituição, em
julho de 2014. Resultados: as ações implementadas são norteadas pelo Protocolo
de Prevenção de Quedas, integrante do Programa Nacional de Segurança do
Paciente (PNSP). Dentre as medidas implementadas na instituição-cenário,
destaca-se a elaboração de um Protocolo de Avaliação de Risco e Prevenção de
Quedas, com avaliação diária de risco de queda de todos os pacientes
internados; criação de um ambiente de cuidado seguro; atividades educativas
por meio de material informativo e palestras; identificação do leito e do
paciente com risco de queda; alocação do paciente próximo ao Posto de
Enfermagem; solicitação de avaliação médica em caso de risco devido ao uso de
medicamentos; orientação do paciente sobre os efeitos colaterais e as
interações medicamentosas que aumentam o risco de queda; elevação das grades
de proteção do leito; e auxílio na deambulação dos pacientes que apresentam
dificuldades de marcha ou déficit sensitivo ou motor. Conclusão: Faz parte do
cuidado de enfermagem a prevenção de quedas no ambiente hospitalar
psiquiátrico. A avaliação de risco de queda, as medidas preventivas e a
educação da equipe, pacientes e familiares contribuem para que a equipe de
enfermagem desenvolva uma assistência livre de danos e de excelência.
Referências: 1- Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Superintendência de Atenção à Saúde. Linha Guia da Saúde do Idoso, 2017.
2- Costa-Dias Maria José Martins da, Ferreira Pedro Lopes. Escalas de avaliação de risco de quedas. Rev. Enf. Ref. [Internet]. 2014 Jun [citado 2018 Ago 06]; ser IV (2): 153-161. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-02832014000200016&lng=pt. http://dx.doi.org/10.12707/RIII12145. |