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71º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8094341


8094341

AS CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO VER-SUS PARA QUALIFICAÇÃO DO PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE

Autores:
Elaine Duarte|eelaine.dduarte@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|enfermeira|enfermeira|universidade do Vale do Itajaí ; Luciara Teichamann|luci.enfer2016@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|enfermeira|enfermeira|universidade do Vale do Itajaí ; Aline Axt Vieira|alineaxt10@hotmail.com|acadêmica de Enfermagem|enfermeira|enfermeira|universidade do Vale do Itajaí ; Noeli Antunes Duarte|antunesnoeli@gmail.com|acadêmica de Enfermagem|enfermeira|enfermeira|universidade do Vale do Itajaí

Resumo:
Há vários estudos que demonstram que a prática das Terapias Integrativas e Complementares, trazem benefícios ao ser humano, seja no controle da dor, transtorno da ansiedade ou simplesmente na melhoria da qualidade de vida. Assim, através do uso destas práticas, promovemos o Projeto de Oficinas de Matriciamento em PIC´s, voltadas aos profissionais capacitados nas práticas existentes dentro de nosso município, num novo modelo de gestão do SUS, onde profissionais de enfermagem, fisioterapia, medicina, nutrição, odontologia, psicologia e educação física, puderam agregar conhecimento e partilhar experiências. Este espaço, tem se comprovado de suma importância para o bom andamento das práticas integrativas e complementares dentro de nossos serviços de Atenção Básica. Estas oficinas tem proporcionado uma aproximação dos servidores e da gestão, com o intuito de direcionar os trabalhos realizados dentro das Unidades Básicas de Saúde – UBS, ampliando cada vez mais o escopo de serviços ofertados dentro de cada Unidade Básica de Saúde. Algumas práticas ainda não foram implantadas em nossos serviços de Atenção Básica, pois nossa gestão, visualizou através de um mapeamento dos servidores municipais, a formação de profissionais em diversas práticas integrativas e complementares que, ingressaram no serviço público através de concursos específicos de suas categorias, ou seja, médicos, enfermeiros, assistente social, fisioterapeutas entre outros, que possuíam além de sua formação acadêmica profissional, outras formações, tais como acupuntura, auriculoterapia, terapia comunitária integrativa, medicina tradicional chinesa, fitoterapia, meditação, arteterapia, reiki, fitoterapia entre outras. Assim, após o diagnóstico de nossos servidores, conhecendo e relacionando em um quadro as diferentes práticas e profissionais que as possuem, realizando encontros a cada dois meses, oportunizando uma partilha de conhecimento entre esses profissionais, tese notado o fortalecimento do uso destas PIC´s e, tem contribuído para o esclarecimento tanto dos profissionais envolvidos nestes serviços quanto dos demais servidores, sobre essa nova forma de fazer SUS.


Referências:
REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 256 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos HumanizaSUS ; v. 2)   BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS : atitude de ampliação de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 96 p. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN 197/97, de 19 de março de 1997: estabelece e reconhece as terapias alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de enfermagem [Internet]. Rio de Janeiro; 2006 [cited 2006 Oct 20]. Available from: http://www.portalcofen.gov.br.