8038369 | Intervenção em sala de curativos: adequação e gestão de mudança em Unidade Básica de Saúde do Distrito Federal | Autores: Carla Targino Bruno dos Santos|carlatbsantos@gmail.com|enfermeira|doutorado|professor Magistério Superior|universidade de Brasília ; Vitor Hugo Sales Ferreira|carlatbsantos@yahoo.com.br|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante de Graduação Em Enfermagem|universidade de Brasília ; Simone Alves da Fonseca|carlatbsantos@yahoo.com.br|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante de Graduação Em Enfermagem|estudante de Graduação Em Enfermagem|universidade de Brasília ; Maria Denise de Jesus Madalena|carlatbsantos@yahoo.com.br|enfermeira|especialista|enfermeira|secretaria de Saúde do Df |
Resumo: lkijoij**Objetivo:** Visou identificar o significado da Comunicação
Terapêutica para as enfermeiras da Atenção Básica da cidade de Itajubá, Minas
Gerais. **Materiais e métodos:** Pesquisa de abordagem qualitativa,
exploratória, descritiva e transversal. A amostra foi constituída de 22
participantes. A amostragem foi não probabilística e intencional. A coleta de
dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada e gravada. O método
de análise foi o Discurso do Sujeito Coletivo. **Resultados:** Emergiram as
ideias centrais: comunicação entre profissional e paciente, maneira de cuidar,
interação e vínculo com o paciente, orientações e acolhimento. **Conclusão:**
As participantes do estudo apesar de não se referirem à comunicação
terapêutica como a comunicação que se estabelece numa relação de ajuda, a
escuta e o acompanhamento estão presentes nos discursos.** Contribuições: **O
uso da Comunicação Terapêutica aumenta as possibilidades de adesão ao
tratamento, melhora na qualidade de vida do paciente, supre as necessidades e
promove o bem-estar. A comunicação terapêutica é um instrumento que viabiliza
um cuidado de qualidade. Porém, se estabelece por meio de técnicas de
comunicação, não bastando entender sua finalidade. A comunicação terapêutica
consiste em um recurso para o estabelecimento de vínculo com os usuários,
fundamental na atenção básica. É promotora de interação, favorecendo o
acolhimento e um cuidar efetivo.
Referências: 1 HADDAD, J.G.V.; ZOBOLI, E.L.C.P. O Sistema Único de Saúde e o giro ético necessário na formação do enfermeiro. Mundo Saúde.São Paulo, v.34, n. 1, p. 86-91, 2010.
2 MATSUMOTO D.Y. Cuidados paliativos: conceito, fundamentos e princípios. In: Carvalho RT, Parsons HA. Manual de cuidados paliativosANCP. Porto Alegre: Sulina. 2 ed, 2012.
3 SILVA, M..J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola; 2008.
4 VALVERDE C. Comunicación Terapéutica em Enfermería. Madri: DAE; 2007.
5 STEFANELLI, M.C. Introdução à comunicação terapêutica. In: Stefanelli MC, Carvalho EC. A comunicação nos diferentes contextos da Enfermagem. Barueri (SP): Manole; 2005, cap. 5, p. 62-72.
6 SIQUEIRA,C. Comunicação terapêutica em saúde mental. Revista Portuguesa de Enfermagem em Saúde Mental, Porto. n. 12, dez., 2014. Disponível em: Acesso em 13 out. 2016 |