8018586 | Atenção Primária à Saúde e tuberculose: Avaliação da porta de entrada em um município prioritário mineiro sob o olhar da enfermagem. | Autores: Denicy de Nazaré Pereira Denicy|dchagas.enf@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Saúde Coletiva do Ppgsc da Faculdade de Medicina da Ufjf|enfermeira Consultório Na Rua de Juiz de Fora- Mg|universidade Federal de Juiz de Fora ; Érika Andrade E Silva|erikandradesilva@gmail.com|enfermeira|doutoranda Em Saúde Coletiva do Ppgsc da Faculdade de Medicina da Ufjf|professora Assistente Ii da Ufjf, Departamento Materno Infantil E Saúde Pública|universidade Federal de Juiz de Fora ; Bárbara Aparecida Souza|erikandradesilva@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|universidade Federal de Juiz de Fora ; Camila Ribeiro Araújo|erikandradesilva@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|universidade Federal de Juiz de Fora ; Izabella Nunes Ambrozini de Sousa|erikandradesilva@gmail.com|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|graduanda Em Enfermagem|universidade Federal de Juiz de Fora |
Resumo: O câncer quando diagnosticado provoca um impacto em toda família, pois carrega
a representação de morte, sofrimento, dor e desconforto. O cuidador familiar é
essencial no processo de cuidar. Objetiva-se descrever o perfil
sociodemográfico de cuidadores familiares de pessoas com câncer. Estudo de
natureza descritiva, com corte transversal, realizado em um hospital de ensino
da cidade de Curitiba, Paraná, aprovado pelo Comitê de ética do CHC/UFPR,
parecer nº 2.297.475. Coleta de dados Dezembro de 2017 a Junho 2018, com o
instrumento intitulado perfil sociodemográfico do cuidador familiar. Para
análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva simples. Foram 42
participantes, que atenderam aos critérios de inclusão: ser cuidador familiar
principal; realizar o cuidado no domicílio; e, ser maior de 18 anos. Na
caracterização sociodemográfica a média de idade foi de 41,77, variando de 18
a 77 anos; 76,20% (32) do sexo feminino; 29% (27) casados; 33,33% (14) cuidam
do esposo ou esposa e 21,43% (09) são mães cuidando do filho; 73,80% (31)
moram com o paciente; 35,71% (15) com ensino médio completo e 33,33% (14) com
ensino fundamental incompleto; 59,52% (25) são católicos e 30,95% (13)
evangélicos. O perfil mostra a predominância feminina, mesmo que não resida no
mesmo domicílio que o paciente. Conhecer o perfil desse cuidador possibilitará
ações efetivas no suporte a esse familiar.
Referências: OLIVEIRA TR, SOUZA JR. Avaliação do impacto psicossocial do diagnóstico e tratamento do câncer na vida de familiares cuidadores de pacientes em regime de internação hospitalar. Brasília: Revista Tempus; 2017.
GUERRA MR, GALLO CVM, MENDONÇA GAS. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Cancerologia; 2005. |